Mata-mata precoce faz fantasma assombrar Timão antes da hora
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Mata-mata precoce faz fantasma assombrar Timão antes da hora
O empate com o Goiás na última rodada do Brasileirão determinou que o Corinthians, terceiro colocado, ficasse “apenas” com uma vaga na primeira fase da Libertadores, e não com um lugar direto na fase de grupos, como seria se tivesse sido campeão ou vice. Aquele resultado colocou o Timão precocemente em um mata-mata, algo que historicamente é traumático para o clube na competição.
Depois do empate por 0 a 0 com o Deportes Tolima, da Colômbia, esse fantasma veio à tona novamente. E o retrospecto do Timão em jogos eliminatórios na Libertadores justifica a desconfiança da Fiel, que não gostou nada da atuação da equipe na última quarta-feira. Muito embora o Corinthians vá ter a vantagem da igualdade com gols no duelo da próxima quarta-feira, em Ibagué.
O Corintinhas não vai acabar se perder o jogo. O ano continua com o Paulista e o Campeonato Brasileiro. O plano não muda. Mas temos certeza de que vamos estar na fase de grupos – declarou Roberto de Andrade, diretor de futebol.
Essa é a nova vez que o Timão participa da Libertadores. E o mais longe que o time chegou foi à semifinal na edição de 2000. Foram 11 mata-matas no total, com quatro vitórias e sete derrotas, algumas delas traumáticas, como as duas para o Palmeiras (em 1999 e 2000) e as duas para o River Plate (em 2003 e 2006).
Tudo começou em 1991. Campeão brasileiro de 1990, o Timão não passou das oitavas de final na Libertadores. Parou no Boca Juniors. Em 1996, no retorno à competição por conta do título da Copa do Brasil de 1995, passou pelo equatoriano Espoli nas oitavas de final, mas foi brecado pelo Grêmio nas quartas.
Voltou a disputar a competição sul-americana em 1999. Na ocasião, bateu o Jorge Wilsterman, da Bolívia, nas oitavas, mas não passou pelo Palmeiras nas quartas. No ano seguinte, deixou Rosario Central e Atlético-MG para trás no mata-mata, mas na semifinal encarou o trauma de ser novamente eliminado pelo arquirrival Palmeiras. E com o ídolo Marcelinho Carioca errando a última cobrança de pênalti.
De lá para cá, o Corinthians esteve em mais três mata-matas de Libertadores. Perdeu todos nas oitavas de final. Para o River Plate em 2003 e 2006, e para o Flamengo no ano passado. Neste ano, o jogo eliminatório foi precoce. E agora é preciso passar pelo Tolima para ter a chance de integrar o Grupo 7, que já tem nele o Cruzeiro, o Estudiantes, da Argentina, e o Guarani, do Paraguai.
Fonte:GE
Grato,
Pedro Miguel
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Ronaldo lamenta empate contra o Tolima em casa (Foto: Marcos Ribolli /GE)
Depois do empate por 0 a 0 com o Deportes Tolima, da Colômbia, esse fantasma veio à tona novamente. E o retrospecto do Timão em jogos eliminatórios na Libertadores justifica a desconfiança da Fiel, que não gostou nada da atuação da equipe na última quarta-feira. Muito embora o Corinthians vá ter a vantagem da igualdade com gols no duelo da próxima quarta-feira, em Ibagué.
O Corintinhas não vai acabar se perder o jogo. O ano continua com o Paulista e o Campeonato Brasileiro. O plano não muda. Mas temos certeza de que vamos estar na fase de grupos – declarou Roberto de Andrade, diretor de futebol.
Essa é a nova vez que o Timão participa da Libertadores. E o mais longe que o time chegou foi à semifinal na edição de 2000. Foram 11 mata-matas no total, com quatro vitórias e sete derrotas, algumas delas traumáticas, como as duas para o Palmeiras (em 1999 e 2000) e as duas para o River Plate (em 2003 e 2006).
Tudo começou em 1991. Campeão brasileiro de 1990, o Timão não passou das oitavas de final na Libertadores. Parou no Boca Juniors. Em 1996, no retorno à competição por conta do título da Copa do Brasil de 1995, passou pelo equatoriano Espoli nas oitavas de final, mas foi brecado pelo Grêmio nas quartas.
Voltou a disputar a competição sul-americana em 1999. Na ocasião, bateu o Jorge Wilsterman, da Bolívia, nas oitavas, mas não passou pelo Palmeiras nas quartas. No ano seguinte, deixou Rosario Central e Atlético-MG para trás no mata-mata, mas na semifinal encarou o trauma de ser novamente eliminado pelo arquirrival Palmeiras. E com o ídolo Marcelinho Carioca errando a última cobrança de pênalti.
De lá para cá, o Corinthians esteve em mais três mata-matas de Libertadores. Perdeu todos nas oitavas de final. Para o River Plate em 2003 e 2006, e para o Flamengo no ano passado. Neste ano, o jogo eliminatório foi precoce. E agora é preciso passar pelo Tolima para ter a chance de integrar o Grupo 7, que já tem nele o Cruzeiro, o Estudiantes, da Argentina, e o Guarani, do Paraguai.
O Corinthians não vai acabar se perder o jogo.
O plano não muda"
Roberto de Andrade
Fonte:GE
Grato,
Pedro Miguel
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