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Igreja dos Mórmons

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Mensagem por Johnny-Five (J5) 13/12/10, 01:38 pm

A Necessidade da Restauração

Após a morte dos Apóstolos de Cristo, o poder do sacerdócio e muitas verdades do evangelho foram tiradas da Terra, iniciando-se, assim, um longo período de trevas espirituais chamado de grande Apostasia. O profeta Amós profetizou a esse respeito, dizendo que chegaria o tempo em que haveria "(...) fome sobre a Terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor". (Amós 8:11) Durante os longos séculos da Apostasia, muitos homens e mulheres honestos procuraram a plenitude das verdades do evangelho, mas não a encontraram. Clérigos de muitas denominações religiosas pregavam diferentes mensagens e pediam a homens e mulheres que os seguissem. Embora muitos tivessem intenções honestas, nenhum deles possuía a plenitude da verdade nem a autoridade de Deus.

Entretanto o Senhor, em Sua misericórdia, prometera que o evangelho e o poder do Sacerdócio seriam um dia restaurados para nunca mais serem tirados da Terra. No início do século dezenove, Sua promessa estava prestes a cumprir-se e a longa noite de apostasia prestes a terminar.

A Coragem do Jovem Joseph Smith

Nos primórdios do século dezenove, a família de Joseph e Lucy Mack morava em Lebanon, Estado de New Hampshire, nos Estados Unidos da América. Eram pessoas humildes e desconhecidas que, mesmo trabalhando arduamente, mal conseguiam seu sustento. O quinto filho do casal, Joseph Jr., tinha sete anos quando sobreviveu a uma epidemia de febre tifóide, que resultou na morte de mais de 3.000 pessoas na região da Nova Inglaterra. Enquanto se recuperava, Joseph teve uma grave infecção na medula óssea da perna esquerda, cuja dor, insuportável, durou mais de três semanas.

O cirurgião local decidiu que a perna deveria ser amputada; contudo, devido a insistência da mãe de Joseph, chamaram um outro médico. Nathan Smith, médico da Faculdade de Dartmouth, localizada nas imediações, disse que tentaria salvar a perna, utilizando uma técnica relativamente nova, porém extremamente dolorosa, para remover parte do osso. O médico providenciou cordas para amarrar o menino, mas Joseph objetou, dizendo que suportaria a operação sem elas. Recusou-se também a tomar conhaque, a única forma de anestésico que possuíam, pedindo apenas que seu pai o segurasse nos braços durante a operação.

Joseph suportou a cirurgia com grande coragem, e o Dr. Smith, um dos médicos mais competentes do condado, conseguiu salvar a perna doente. Joseph sobreu por um longo tempo até a perna ficar curada e ele poder caminhar sem sentir dor. Após a operação, a família Smith mudou-se para Norwich, Estado de Vermont, onde por três vezes seguidas, perderam a safra anual. Mudaram-se, então , para Palmyra, no Estado de Nova York.

A Primeira Visão

Quando Jovem, Joseph Smith ajudava a família a derrubar árvores e remover pedras, além de executar uma infinidade de outras tarefas. A mãe, Lucy, contou que o menino Joseph era ado a sérias reflexões e muitas vezes pensava no bem-estar de sua alma imortal. Preocupava-se particularmente em saber qual dentre as igrejas que pregavam na região de Palmyra estava certa. Com suas próprias palavras, Joseph explicou:

"Durante esses dias de grande alvoroço, minha mente foi levada a sérias reflexôes e grande inquietação; mas embora meus sentimentos fossem profundos e muitas vezes pungentes, ainda assim me conservei afastado de todos esses grupos, embora assistisse a suas diversas reuniões tão freqüentemente quanto a ocasião me permitisse. Com o correr do tempo, inclinei-me um tanto para a seita metodista e senti algum desejo de unir-me a eles; mas tão grandes eram a confusão e a contenda entre as diferentes denominações, que para alguém jovem como eu, tão inexperiente em relação aos homens e às coisas, era impossível a qualquer conclusão definitiva acerca de quem estava certo e de quem estava errado. (...)

Em meio à inquietação extrema causada pelas controvérsias desses grupos de religiosos, li um dia na Epístola de Tiago, primeiro capítulo, versículo cinco, o seguinte: E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.

Jamais uma passagem de escritura penetrou com mais poder no coração de um homem do que essa, naquele momento, no meu. Pareceu entrar com grande força em cada fibra de meu coração. Refleti rapidamente sobre ela, tento consciência de que, se alguém necessitava de sabedoria de Deus, era eu, pois eu não sabia como agir e, a menos que conseguisse obter mais sabedoria do que a tinha então, nunca saberia; pois os religiosos das diferentes seitas interpretavam as mesmas passagens de escritura de maneira tão diferente, que destruíam toda a confiança na solução do problema através de uma consulta à Bíblia.

Finalmente cheguei à conclusão de que teria de permanecer em trevas e confusão, ou fazer como Tiago aconselha, isto é, pedir a Deus.

Numa bela manhã em meados de 1820, sozinho em um bosque perto de sua casa, Joseph ajoelhou-se e abriu o coração a Deus, pedindo-Lhe que o orientasse. Ele descreve o que aconteceu então da seguinte forma:

"(...) Apenas fizera isto, quando fui subitamente subjugado por uma força que me dominou inteiramente, e seu poder sobre mim era tão assombroso que me travou a língua de modo que eu não pude falar. Intensa escuridão envolveu-me e pareceu-me por algum tempo que estivesse destinado a uma destruição repentina."

O adversário de toda a retidão sabia que Joseph tinha um grande trabalho a fazer e tentou destruí-lo. Joseph, porém, empregando todas as suas forças, clamou a Deus e foi imediatamente salvo.

"(...) justamente nesse momento de grande alarme, vi uma coluna de luz acima de minha cabeça, de um brilho superior ao do sol, que gradualmente descia até cair sobre mim.

Logo após esse aparecimento, senti-me livre do inimigo que me havia sujeitado. Quando a luz reposou sobre mim, vi dois Personagens cujo resplendor e glória desafiam qualquer descrição, em pé, acima de mim, no ar. Um Deles falou-me, chamando-me pelo nome, e disse, apontando para o outro: Este é Meu Filho Amado. Ouve-O!

Tão logo voltou a si, perguntou ao Senhor qual das seitas religiosas estava certa e a qual deveria filiar-se. O Senhor respondeu que "não [se] unisse a nenhuma delas, porque todas estavam erradas" e que "todos os seus credos eram uma abominação a Sua vista". Disse que tinham "religiosidade aparente", mas negavam "o Meu poder". Disse ainda muitas outras coisas a Joseph.

Ao término da visão, Joseph percebeu estar deitado de costas, olhando ainda para o céu. Aos poucos, foi recobrando as forças e voltou para casa.

Quando o sol nasceu naquela manhã de 1820, Joseph Smith não tinha idéia do significado daquele dia: havia, mais uma vez, um profeta na Terra. Ele, um menino desconhecido do oeste do Estado de Nova York, fora escolhido por Deus para realizar uma obra maravilhosa e um assombro, restaurando o evangelho e a Igreja de Jesus Cristo na Terra. Vira dois personagens divinos e poderia agora testificar, de maneira excepcional, a verdadeira natureza de Deus, o Pai, e Seu filho, Jesus Cristo. Aquela manhã foi, sem dúvida, o alvorecer de um dia glorioso – a luz havia inundado um bosque, e Deus, o Pai, e Jesus Cristo tinham chamado um menino de quatorze anos para ser Seu profeta.

O Surgimento do Livro de Mórmom

As Visitas do Anjo Morôni – na noite de 21 de setembro de 1823, três anos após ter recebido a Primeira Visão, Joseph Smith orou ao Senhor pedindo perdão pelas tolices que cometera na juventude e orientação sobre como proceder dali em diante. O Senhor respondeu, enviando um mensageiro celestial para instruí-lo. Joseph escreveu:

"Ele me chamou pelo nome e me disse que era um mensageiro enviando da presença de Deus, e que se chamava Morôni; que Deus tinha um trabalho a ser feito por mim; e que meu nome seria conhecido por bem ou por mal entre todas as nações, famílias e línguas, ou que seria citado por bom ou por mau entre todos os povos.

Disse que havia um livro depositado, escrito sobre placas de ouro, dando conta dos antigos habitantes deste continente, assim como a origem de sua procedência. Disse também, que nele se encerrava a plenitude do Evangelho eterno, como foi entregue pelo Salvador ao antigos habitantes".

Morôni foi o último profeta a escrever nesse registro antigo e enterrou-o no Monte Cumora, de acordo com as instruções do Senhor. Juntamente com as placas, estavam também o Urim e Tumim, usados pelos profetas da antigüidade e que Joseph deveria usar para traduzir o registro.

O anjo instruiu Joseph a ir até uma montanha que ficava nas imediações e disse-lhe muitas coisas importantes a respeito da obra do Senhor nos últimos dias. Disse a Joseph que, quando recebesse as placas, não deveria mostrá-las a ningúem, a menos que o Senhor assim ordenasse. Morôni voltou para falar com Joseph mais vezes naquela noite e uma vez mais no dia seguinte. A cada visita, repetiu sua importante mensagem e forneceu-lhe mais informações.

No dia seguinte às visitas do anjo, Joseph foi ao Monte Cumora, como havia sido instruído. Sobre essa experiência, contou:

"(...) Do lado oeste desta colina, não muito distante do cume, sob uma pedra de considerável tamanho, estavam as placas depositadas dentro de uma caixa de pedra. No meio e na parte superior, essa pedra era grossa e redonda, porém, mais fina na direção dos bordos, de modo que a parte central era visível acima do solo, mas os bordos em redor estavam cobertos pela terra.

Tendo removido a terra, consegui uma alavanca, que logrei introduzir sob o bordo da pedra e com pequeno esforço, levantei-a. Olhei para dentro e lá realmente vi as placas, o Urim e Tumim e o peitoral, conforme me fora dito pelo mensageiro. (...)"

O anjo Morôni apareceu e disse a Joseph que o encontrasse no monte dentro de um ano, àquela mesma hora, continuando essas visitas anualmente até chegar a época de Joseph receber as placas. A cada visita, Morôni deu novas instruções sobre o que o Senhor iria fazer e como Seu reino deveria ser dirigido.

A Tradução do Livro de Mórmom

Em 22 de setembro de 1927, após quatro anos de preparação, Morôni entregou as placas de ouro ao Profeta Joseph e disse-lhe que iniciasse sua tradução. Emma Hale, com quem Joseph se casara no início do ano, acompanhou-o nessa ocasião e estava aguardando ao pé do Monte Cumora quando o marido voltou com as placas. Ela foi de grande ajuda para o Profeta e serviu como escrevente do Livro de Mórmom por um breve período.

Devido a sucessivos e grandes esforços de uma turba local para roubar as placas, Joseph e Emma foram forçados a abandonar sua casa em Manchester. Refugiaram-se na casa do pai de Emma, Isaac Hale, em Harmony, no Estado de Pensilvânia, cerca de 193km a sudeste de Manchester. Nesse local, Joseph começou a traduzir as placas. Pouco depois, seu amigo Martin Harris, um fazendeiro bem-sucedido, juntou-se a ele e tornou-se seu escrevente.

Martim perguntou a Joseph se poderia levar 116 páginas do material traduzido para casa a fim de mostrá-las aos membros da sua família, numa tentativa de provar a validade do trabalho que estavam fazendo. Joseph pediu permissão ao Senhor, mas a resposta foi "não". Martim implorou a Joseph que pedisse outra vez, o que ele fez relutantemente mais duaz vezes, quando finalmente recebeu a permissão. Martim prometeu mostrar o manuscrito apenas a certas pessoas, mas quebrou a promessa e as páginas do manuscrito foram roubadas. Joseph ficou inconsolável, pois pensou que todos os seus esforços de servir ao Senhor tivessem sido vãos, e gritou: "O que farei ? Eu pequei – fui eu quem tentou a ira de Deus. Eu devia ter ficado satisfeito com a primeira resposta que recebi do Senhor".

Joseph arrependeu-se sinceramente e, após um breve período no qual as placas e o Urim e Tumim lhe foram tirados, o Senhor perdoou-o e Joseph retomou a tradução. O Senhor instruiu-o e não retraduzir o material perdido, que continha uma história secular. Em vez disso, Joseph deveria traduzir outras placas preparadas pelo profeta Néfi, que cobriam o mesmo período de tempo mas que continham profecias mais importantes a respeito de Cristo, bem como outros relatos sagrados. O Senhor previra a perda das 116 páginas e inspirara Néfi a preparar essa segunda história.

Nessa época, Joseph foi abençoado com a ajuda de Oliver Cowdery, um jovem professor primário que o Senhor guiou até a casa de Joseph. Oliver começou a escrever em 7 de abril de 1829. Sobre esse período importante, comentou: "Esses foram dias inolvidáveis – estar sentado ouvindo o som de uma voz ditada pela inspiração do céu despertou a mais profunda gratidão neste peito!"

Oliver também declarou: "Este livro é verdadeiro (...) eu próprio o escrevi conforme saída dos lábios do Profeto. Ele contém o evangelho eterno e cumpre as revelações de João, onde lemos que ele viu um anjo trazendo o evangelho eterno para o proclamar a toda nação, tribo língua e povo. Este livro contém princípios de Salvação. E, se andarem por sua luz e obedecerem a seus preceitos, serão salvos no reino eterno de Deus".

Em meio ao trabalho de tradução, Joseph e Oliver perceberam que, devido a sua total dedicação à tarefa, haviam ficado sem comida e sem dinheiro; faltava-lhes até mesmo material para continuar a tradução. Ao ter conhecimento da difícil situação, Joseph Knight Sênior, ex-patrão do Profeta e seu amigo, resolveu ajudá-los. Ele descreveu da seguinte forma seu auxílio tão oportuno:

"Comprei um barril de peixe em conserva e um pouco de papel pautado para escrita. (...) Comprei cerca de nove ou dez sacas de cereais e cinco ou seis de batatas."

Devido a uma perseguição crescente, Joseph e Oliver partiram de Harmony e terminaram a traduação na fazenda de Pter Whitmer, em Fayette, Estado de Nova York, durante o mês de junho de 1829. Terminar esse trabalho em meio a tantas provações foi, sem dúvida, um milagre de nossos dias. Joseph Smith, que tinha pouca escolaridade, ditou a tradução em pouco mais de dois meses de trabalho e foram feitas pouquíssimas correções. O texto do livro continua sendo essencialmente o mesmo da tradução que ele fez e tem sido a fonte do testemunho de milhões de pessoas em todo o mundo. Joseph Smith foi um vigoroso instrumento nas mãos do Senhor para a revelação das palavras dos profetas antigos, que abençoam os santos nos últimos dias.

Os Princípios

Segundo o ensinamento de Joseph Smith, o primeiro profeta desta dispensação, segue: "Os princípios fundamentais de nossa religião consistem no testemunho dos apóstolos e profetas de que Jesus Cristo morreu, foi sepultado, ressucitou no terceiro dia e subiu aos ceús; e todas as outras coisas que pertencem a nossa religião são meros complementos dessa verdade."

Regras de Fé

Cremos em Deus, o Pai Eterno, e em seu filho Jesus Cristo, e no Espírito Santo.

Cremos que os homens serão punidos pelos seus próprios pecados e não pela transgressão de Adão.

Cremos que por meio do sacrifício expiatório de Cristo toda a humanidade pode ser salva pela obediência às leis e ordenanças do evangelho.

Cremos que os primeiros princípios e ordenanças do evangelho são: primeiro, fé no Senhor Jesus Cristo; segundo, arrependimento; terceiro, batismo por imersão, para remissão dos pecados; quarto, imposição das mãos para o dom do Espírito Santo.

Cremos que um homem deve ser chamado por Deus, pela profecia e pela imposição das mãos, por quem possua autoridade, para pregar o evangelho e administrar ordenanças.

Cremos na mesma organização existente na Igreja Primitiva, isto é, apóstolos, profetas, pastores, mestres, evangelistas, etc.

Cremos no dom de línguas, profecias, revelação, visões, cura, interpretação das línguas, etc.

Cremos ser a Bíblia a palavra de Deus, o quanto seja correta sua tradução; cremos também ser o Livro de Mórmon a palavra de Deus.

Cremos em tudo o que Deus tem revelado, em tudo o que ele revela agora e cremos que Ele ainda revelará muitas grantes e importantes coisas pertencentes ao Reino de Deus.

Cremos na coligação literal de Israel e na restauração das Dez Tribos; que Sião será construída neste continente (o americano); que Cristo reinará pessoalmente a Terra, a qual será renovada e receberá sua glória paradisíaca.

Pretendemos o privilégio de adorar a Deus Todo-Poderoso de acordo com os ditames de nossa consciência e concedemos a todos os homens o mesmo privilégio, dexando-os adorar como, onde, ou o que quiserem.

Cremos na submissão aos reis, presidentes, governadores e magistrados, na obediência, honra e manutenção da lei.

Cremos ser honestos, verdadeiros, castos, benevolentes, virtuosos, e em fazer o bem a todos os homens; na realidade, podemos dizer que seguimos a admoestação de Paulo – Cremos em todas as coisas e confiamos as coisas, temos suportado muitas coisas e confiamos na capacidade de tudo suportador. Se houver qualquer coisa virtuosa, amável ou louvável, nós a procuraremos.
Joseph Smith

Proselitismo

A igreja não se utiliza dos veículos de comunicação para fazer proselitismo. A obra missionária da igreja é realizada de forma pessoal. Rapazes entre 18 e 26 anos de idade dedicam 2 anos e moças 1 ano e meio ao trabalho missionário. As despesas da missão são de responsabilidade dos pais.

Os membros da igreja são ensinados a fazer poupança para garantir a missão de seus filhos. Este é um trabalho sagrado. A Igreja tem hoje, cerca de 56.000 missionários de tempo integral ensinando o evangelho ao mundo em 85 línguas.

Estes jovens ensinam o evangelho e ganham experiência para liderar dentro e fora da igreja, tornando-se pais e profissionais excelentes. Em 2 anos aprendem uma nova língua e convivem com costumes e tradições diferentes das suas, quando voltam trazem uma rica experiência de vida.

Fonte: E-Deus.org

Autoria: Caio Augusto
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