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Igreja Adventista do Sétimo Dia

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Igreja Adventista do Sétimo Dia Empty Igreja Adventista do Sétimo Dia

Mensagem por Johnny-Five (J5) 13/12/10, 01:35 pm

A Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma das igrejas cristãs que mais crescem hoje no mundo, acrescentando pelo batismo um novo membro a cada 50 segundos e organizando cinco novas congregações a cada dia. O número de membros da igreja em todo mundo ultrapassou a 8 milhões no meio de 1994 com uma média de 1.792 pessoas sendo acrescentadas a cada dia, um sinal de sólido crescimento. A igreja começou nos Estados Unidos, e hoje, nove em cada dez membros residem em outros lugares - espalhados por 209 países do mundo.

Mais de 2.200 membros estavam ligados ao fórum em março de 1995, e 300 estão se unindo a cada mês. Os membros da Igreja podem se comunicar diretamente com os pastores e líderes da Igreja, e os usuários podem receber arquivos de notícias sobre a Igreja, informações, materiais de inspiração e dados estatísticos. Em 1994, Adventist News Network (ANN), o órgão oficial de imprensa da sede mundial foi organizado; e Adventist Communication Network (ACN) começou a transmitir via satélite para 800 Igrejas nos Estados Unidos. ACN produziu a Net’95, uma série de conferências de cinco semanas, ao vivo com o evangelista Mark Finley, para mais de 60.000 espectadores. Adventist World Radio (AWR) continuou sua expansão em 1994 adquirindo novos transmissores e transmitindo em mais idiomas. Hoje, com seus 15 transmissores em sete localidades internacionais, a AWR transmite 1.000 horas por semana em 37 idiomas. Em 1995, a Igreja Adventista do Sétimo Dia entrou no mundo da Internet com uma página Web fornecendo informações sobre a Igreja.

O Nome

Existem duas crenças importantes associadas ao nome Adventista do Sétimo Dia. Nós somos pessoas que acreditam ardentemente na proximidade da segunda vinda de Jesus Cristo - por isso, somos Adventistas. A segunda parte do nosso nome - Sétimo Dia - se refere ao dia Bíblico de adoração, o sétimo dia da semana, o Sábado.

Declaração da Missão dos Adventistas do Sétimo Dia

A missão da igreja Adventista do Sétimo dia é proclamar para todas as pessoas o evangelho eterno dentro do contexto das três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-12, levando-as a aceitar Jesus como Salvador pessoal, a unir-se à Sua igreja e alimentá-las a fim de estarem preparadas para Seu próximo retorno.

Nosso Método

Nós buscamos alcançar esta missão, sob a direção do Espírito Santo, através da:

Pregação:

Aceitando o comissionamento de Cristo (Mateus 28:18-20), proclamamos para todo o mundo a mensagem de um Deus de amor, completamente revelado no ministério reconciliador de Seu Filho e Sua morte expiatória. Reconhecendo que a Bíblia é a Revelação infalível da vontade de Deus, apresentamos sua mensagem completa, inclusive a segunda vinda de Cristo e a contínua autoridade da lei dos dez mandamentos com seu lembrete sobre o sétimo dia, o Sábado.

Ensino:

Reconhecendo que o desenvolvimento da mente e caráter são essenciais para o plano da redenção, promovemos o relaciomento e o crescimento de um discernimento maduro com Deus, Sua Palavra e o universo criado.

Cura:

Confirmando a ênfase Bíblica no bem-estar completo do indivíduo, damos prioridade a conservação da saúde e a cura do doente e através de nosso ministério para com os pobres e oprimidos, cooperamos com o Criador em Seu trabalho compassivo de restauração.

Nossa Visão:

Em harmonia com as grandes profecias das Escrituras, antevemos o clímax do plano de Deus, a restauração de toda a Sua criação para completa sintonia com Sua perfeita vontade e justiça.

Quem são os Adventistas

A Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma das igrejas cristãs que mais crescem no mundo hoje, acrescentando diariamente um novo membro pelo batismo a cada 50 segundos e organizando cinco novas congregações a cada dia.



Os Adventistas baseiam sua fé em Jesus, o Filho de Deus, irmão de todos, Salvador do mundo, e em Sua palavra, a Bíblia.

A Bíblia

Embora tenha sido escrita por autores humanos guiados por Deus, os fundamentos de fé e verdades essenciais têm sido preservados em Sua palavra. A Bíblia revela o caráter de Deus e Sua vontade para o comportamento dos homens e mulheres de hoje, e em toda história do mundo.

Criação

Embora Ele seja o criador do universo, Cristo criou este planeta em sete dias, incluindo o primeiro homem e mulher, o meio-ambiente, e um dia da semana para a celebração e adoração a Deus. Esta história é contada cronologicamente no começo da Bíblia, mas referências de apoio por toda Bíblia proporcionam harmonia em toda Palavra de Deus.

O Sábado

A celebração no sétimo dia foi criada por Jesus para honrar o término de seu trabalho e trazer alegria para os humanos. Jesus continuou a adorar e celebrar o sétimo dia Sábado durante Sua vida na Terra, observando assim o quarto dos dez mandamentos, o qual começa, "Lembra-te." Os adventistas focalizam suas atividades sabáticas no companheirismo, na comunhão e na adoração a Deus.

Batismo

Aqueles que escolhem dedicar suas vidas a Deus e aceitam o Seu poder perdoador seguem o exemplo de Jesus que foi submergido na água como uma expressão pública de fé na supremacia de Deus sobre suas vidas.

O Evangelho

Deus o Pai enviou Seu Filho, Jesus, que nasceu de uma virgem, cresceu até a maturidade ensinando e curando Seu próximo, sofreu e deu a vida numa cruz, foi sepultado e ressuscitou da morte ao chamado de Seu Pai. Ele voltou ao céu, aonde Ele prepara um lar para aqueles que aceitam Sua generosa dádiva. Por causa de Sua vida sem pecado, morte pelos pecados humanos, e Sua incrível ressurreição, Jesus abriu um caminho para homens e mulheres viverem com Ele eternamente.

O Segundo Advento

O cumprimento das profecias e sinais registrados nas Escrituras indicam que Jesus breve cumprirá Sua promessa de retornar para aqueles que O têm aceitado como Salvador e Senhor de suas vidas.

Vida após a Morte

A sepultura é um lugar de inconsciência, descrito na Bíblia como se as pessoas estivessem dormindo.

Quando Jesus voltar, haverá uma grande ressurreição daqueles que morreram desde o começo da humanidade. Exatamente como Ele soprou vida para dentro do primeiro homem e mulher, Ele irá acordar as pessoas que dormem com nova vida.

Profecia

As profecias Bíblicas revelam o plano de Deus para o futuro, fornecem significado para hoje e esperança para as pessoas que têm escolhido servir a Deus. O futuro é sempre brilhante para os que esperam a segunda vinda de Jesus.

Compromissos

Todos os relacionamentos são importantes - com Deus, no casamento, na família, em toda a comunidade, ao redor do mundo e com o meio ambiente.

Saúde

Porque a Bíblia descreve pessoas como sendo "o templo de Deus", os Adventistas praticam um estilo de vida temperante e saudável. Eles ensinam que não devemos abusar do corpo ou participar de qualquer coisa prejudicial a saúde física, mental ou emocional. Eles se abstêm do álcool, tabaco e outras drogas prejudiciais. Muitos Adventistas do Sétimo Dia são vegetarianos, acreditando que carnes e mariscos devam ser omitidos da dieta ideal.

Missão

A missão da Igreja Adventista do Sétimo dia é proclamar para todas as pessoas o evangelho eterno dentro do contexto das três menssagens angélicas de Apocalipse 14:6-12, levando-as a aceitar Jesus como Salvador pessoal e unir-se à Sua igreja, e alimentando-as no preparo para Seu próximo retorno. Isto é realizado através da pregação, ensino e ministério de cura. A Igreja está alcançando a população da Terra ainda não atingida através de um programa mundial de Missão Global.

Comunidade Global

Voluntários ajudam pessoas em sua vizinhança e em comunidades pelo mundo através de centros comunitários, auxílio em áreas de catástrofes, e em projetos humanitários e educacionais de curto prazo por todo o globo. Os membros da igreja mantêm organizações como ADRA (Adventist Development and Relief Agency International), a qual fornece necessidades básicas como água, alimento, vestuário, e cuidados médicos para as pessoas e comunidades do mundo em necessidade. A Igreja tem uma variedade de programas para ajudar pessoas de qualquer crença que têm o desejo de superar distúrbios alimentares, cigarro, alcolismo, e dependência de narcóticos. Ela fornece vida familiar, cursos de serviços sociais e acampamentos para jovens.

Educação

Dentro do vasto sistema de educação da igreja, escolas como a Universidade de Loma Linda de Medicina, um hospital-escola em Loma Linda, California, continua sendo o primeiro em transplantes de coração em crianças. Em 1990, Loma Linda inaugurou a primeira aplicação médica do acelerador de prótons para focalizar um raio de radiação em tumores malígnos sem perigo de prejudicar os tecidos saudáveis.

Comunicação

Os Adventistas do Sétimo Dia comunicam esperança focalizando na qualidade de vida que é completa em Cristo. A comunicação apoia os objetivos de missão global da Igreja, e a família mundial de crentes se comunica através de uma variedade de métodos de mídia e impressão. A Igreja facilita a comunicação on-line através do SDA’s On-line forum no Serviço de Informação CompuServe, o qual oferece um rico banco de dados para usuários de computador e prepara programações e informações para rádio, televisão e transmissões via satélite.

Herança

O nome Adventista do Sétimo Dia realça duas das características distintas da denominação. Desde que o mundo começou, homens e mulheres têm observado o sétimo dia Sábado, e defensores da segunda vinda de Jesus são também bem conhecidos na história. Os Adventistas do Sétimo Dia traçam sua origem a um reavivamento espiritual na metade do século 19 baseado em um estudo renovado das profecias Bíblicas entre diversos grupos cristãos. A Igreja Adventista do Sétimo Dia foi oficialmente organizada em 1863 em Battle Creek, Michigan, EUA.

Crenças Fundamentais

Os Adventistas do Sétimo Dia aceitam a Bíblia como seu único credo e mantêm certas crenças fundamentais como sendo o ensino das Escrituras Sagradas. Estas crenças, da maneira como são apresentadas aqui, constituem a compreensão e a expressão do ensino das Escrituras por parte da Igreja. Pode haver revisões destas declarações numa assembléia da Associação Geral, quando a Igreja é levada pelo Espírito Santo a uma compreensão mais completa da verdade bíblica ou encontra melhor linguagem para expressar os ensinos da Santa Palavra de Deus.

As Escrituras Sagradas

As Escrituras Sagradas, o Velho e Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. Nesta Palavra, Deus transmitiu ao homem o conhecimento necessário para a salvação. As Escrituras Sagradas são a infalível revelação de Sua vontade. Constituem o padrão do caráter, a prova da experiência, o autorizado revelador de doutrinas e o registro fidedigno dos atos de Deus na História. (II S. Pedro 1:20 e 21; II Timóteo 3:16 e 17; Sal. 119:105; Prov. 30:5 e 6; Isa. 8:20; S. João 10:35; 17:17; I Tess. 2:13; Heb. 4:12).

A Trindade

Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três pessoas co-eternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo e sempre presente. Ele é infinito e está além da compreensão humana, mas é conhecido por meio de Sua auto-revelação. Para sempre é digno de culto, adoração e serviço por parte de toda a criação. (Deut. 6:4; 29:29; S. Mat. 28:19; II Cor. 13:13; Efés. 4:4-6; I S. Ped. 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:6 e 7).

O Pai

Deus, o Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. As qualidades e os poderes manifestados no Filho e no Espírito Santo também constituem as revelações do Pai. (Gên. 1:1; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; S. João 4:8; I Tim. 1:17; Êxo. 34:6 e 7; S. João 14:9).

O Filho

Deus, o Filho Eterno, encarnou-se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Sendo para sempre verdadeiramente Deus, Ele tornou-se também verdadeiramente Deus, Ele tornou-Se também verdadeiramente homem, Jesus, o Cristo. Foi concebido do Espírito Santo e nasceu da virgem Maria.

Viveu, e experimentou a tentação como ser humano, mas exemplificou perfeitamente a justiça e o amor de Deus. Por Seus milagres manifestou o poder de Deus e atestou que era o Messias prometido por Deus.

Sofreu e morreu voluntariamente na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez, em glória, para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas. (S. João 1:1-3 e 14; 5:22; Col. 1:15-19; S. João 10:30; 14:9; Rom. 5:18; 6:23; II Cor. 5:17-21; S. Luc. 1:35; Filip. 2:5-11; I Cor. 15:3 e 4; Heb. 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; S. João 14:1-3; I S. Ped. 2:21; Apoc. 22:20).

O Espírito Santo

Deus, o Espírito Eterno, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Enviado pelo Pai e pelo Filho para estar sempre com Seus filhos, Ele concede dons espirituais à Igreja, a habilita a dar testemunho de Cristo e, em harmonia com as Escrituras, guia-a em toda a verdade. (Gên. 1:1 e 2; S. Luc. 1:35; II Ped. 1:21; S. Luc. 4:18; Atos 10:38; II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; S. João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Rom. 1:1-4).

A Criação

Deus é o Criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico de Sua atividade criadora.

"Em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra" e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. Assim Ele estabeleceu o sábado como perpétuo monumento comemorativo de Sua esmerada obra criadora. O primeiro homem e a primeira mulher foram formados à imagem de Deus como obra-prima da Criação, foi-lhes dado domínio sobre o mundo e atribuiu-se-lhes a responsabilidade de cuidar dele. Quando o mundo foi concluído, ele era "muito bom", proclamando a glória de Deus. (Gên. 1; 2; Êxo. 20:8-11; Sal. 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Heb. 11:3; S. João 1:1-3; Col. 1:16 e 17).

A Natureza do Homem

O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade, o poder e a liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando os nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, eles negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição abaixo de Deus. A imagem de Deus, neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilharam dessa natureza caída e de suas conseqüências. Eles nascem com fraquezas e tendências para o mal. Mas Deus, em Cristo, reconciliou consigo o mundo e por meio de Seu Espírito restaura nos mortais penitentes a imagem de seu Criador. Criados para a glória de Deus, eles são chamados para amá-Lo e uns aos outros, e para cuidar de seu ambiente. (Gên. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8: Atos 17:24-28; Gên. 3; Salm. 51:5; Rom. 5:12-17; II Cor. 5:19 e 20).

O Grande Conflito

Toda a humanidade está agora volvida num grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua lei e Sua soberania sobre o Universo. Este conflito originou-se no Céu quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo, ao induzir Adão e Eva em pecado. Este pecado humano resultou na deformação da imagem de Deus na humanidade, no transtorno do mundo criado e em sua conseqüente devastação por ocasião do dilúvio mundial.

Observado por toda a criação, este mundo tornou-se palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. Para ajudar Seu povo nesse conflito, Cristo envia o Espírito Santo e os anjos leais, para os guiar, proteger e amparar no caminho da salvação. (Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12- 14; Ezeq. 28:12-18; Gên. 6-8; II Ped. 3:6; Rom. 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Heb. 1:4-14; I Cor. 4:9).

A Vida, a Morte e a Ressurreição de Cristo

Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam esta expiação pela fé possam ter vida eterna, e toda a criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador.

Esta expiação perfeita vindica a justiça da lei de Deus e a benignidade de Seu caráter; pois ela não somente condena o nosso pecado, mas também garante o nosso perdão. A morte de Cristo é substituinte e expiatória, reconciliadora e transformadora. A ressurreição de Cristo proclama a vitória de Deus sobre as forças do mal, e assegura a vitória final sobre o pecado e a morte para os que aceitam a expiação. Ela proclama a soberania de Jesus Cristo, diante do qual se dobrará todo joelho, no Céu e na Terra. (S. João 3:16; Isa. 53; II Cor. 5:14, 15 e 19-21; Rom. 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filip. 2:6-11; I S. João 2:2; 4:10; Col. 2:15).

A Experiência da Salvação

Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo, que não conheceu pecado, Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo, sentimos nossa necessidade, reconheçamos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Esta fé que aceita a salvação advém do divino poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo somos justificados, adotados como filhos e filhas de Deus e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos santificados; o Espírito renova nossa mente, escreve a lei de Deus, a lei de amor, em nosso coração, e recebemos o poder para levar uma vida santa. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza de salvação agora e no Juízo. (Sal. 27:1; Isa. 12:2; Jonas 2:9; S. João 3:16; II Cor. 5:17-21: Gál. 1:4; 2:19 e 20; 3:13; 4:4-7; Rom. 3:24-26; 4:25; 5:6-10; 8:1-4, 14, 15, 26 e 27; 10:7; I Cor. 2:5; 15:3 e 4; I S. João 1:9; 2:1 e 2; Efés. 2:5-10; 3:16-19; Gál. 3:26; S. João 3:3-8; S. Mat. 18:3; I S. Ped. 1:23, 2:21; Heb. 8:7-12).

A Igreja

A Igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo com Senhor e Salvador. Em continuidade do povo de Deus nos tempos do Velho Testamento, somos chamados para fora deste mundo; e nos unimos para prestar culto para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para serviço a toda humanidade e para a proclamação mundial do evangelho. A igreja recebe sua autoridade de Cristo, o qual é a Palavra encarnada, e das Escrituras, que são a Palavras escrita. A Igreja é a família de Deus; adotados por Ele como filhos, seus membros vivem com base no novo concerto. A Igreja é o corpo de Cristo, uma comunidade de fé, da qual o próprio Cristo é a Cabeça.

A Igreja é a Noiva pela qual Cristo morreu para que pudesse santificá-la e purificá-la. Em Sua volta triunfal, Ele a apresentará a Si mesmo Igreja gloriosa, os fiéis de todos os séculos, a aquisição de Seu sangue, sem mácula, nem ruga, porém santa, sem defeito. (Gên. 12:3; Atos 7:38; S. Mat. 21:43; 16:13-20; S. João 20:21 e 22; Atos 1:8; Rom. 8:15-17; I Cor. 12:13-27; Efés. 1:15 e 23; 2:12; 3:8-11 e 15; 4:11-15).

O Remanescente e Sua Missão

A Igreja universal se compõe de todos os que verdadeiramente crêem em Cristo; mas, nos últimos dias, um tempo de ampla apostasia, um remanescente tem sido chamado para fora a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. Este remanescente anuncia a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. Esta proclamação é simbolizada pelos três anjos do Apocalipse 14; coincide com a obra do julgamento no Céu e resulta numa obra de arrependimento e reforma na Terra. Todo crente é convidado a ter uma parte pessoal neste testemunho mundial. (S. Mar. 16:15; S. Mat. 28:18-20; 24:14; II Cor. 5:10; Apoc. 12:17; 14:6-12; 18:1-4; Efés. 5:22-27; Apoc. 21:1-14).

Unidade no Corpo de Cristo

A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de nação, tribo, língua e povo. Em Cristo somos uma nova criação; distinções de raça, cultura e nacionalidade, e diferenças entre altos e baixos, ricos e pobres, homens e mulheres, não deve ser motivo de dissenções entre nós. Todos somos iguais em Cristo, o qual por um só Espírito nos uniu numa comunhão com Ele e uns com os outros; devemos servir e ser servidos sem parcialidade ou restrição. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho para todos. Esta unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como Seus filhos. (Sal. 133:1; I Cor. 12:12-14; Atos 17:26 e 27; II Cor. 5:16 e 17; Gál. 3:27-29; Col. 3:10-15; Efés. 4:1-6; S. João 17:20-23; S. Tiago 2:2-9; I S. João 5:1).

O Batismo

Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e ressurreição de Jesus Cristo, e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida. Assim reconhecemos a Cristo como Senhor e Salvador, tornamo-nos Seu povo e somos aceitos como membros por Sua Igreja. O batismo é um símbolo de nossa união com Cristo, do perdão de nossos pecados e de nosso recebimento do Espírito Santo. É por imersão na água e depende de uma afirmação da fé em Jesus e da evidência de arrependimento do pecado. Segue-se à instrução na Escrituras Sagradas e à aceitação de seus ensinos. (S. Mat. 3:13-16; 28:19 e 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Rom. 6:1-6: Gál. 3:27; I Cor. 12:13; Col. 2:21 e 13; I S. Ped. 3:21).

A Ceia do Senhor

A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso Salvador e Senhor. Nessa experiência de comunhão, Cristo está presente para encontrar-Se com Seu povo e fortalecê-lo. Participando da Ceia, proclamamos alegremente a morte do nosso Senhor até que Ele volte. A preparação envolve o exame de consciência, o arrependimento e a confissão. O Mestre instituiu a cerimônia do lava-pés para representar renovada purificação, para expressar a disposição de servir um ao outro em humildade semelhante à de Cristo e para unir nossos corações em amor. O Serviço da Comunhão é franqueado a todos os crentes cristãos. (S. Mat. 26:17-30; I Cor. 11:23-30; 10:16 e 17; S. João 6:48-63; Apoc. 3:20; S. João 13:1-17).

Dons e Ministérios Espirituais

Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais que cada membro deve empregar em amoroso ministério para o bem comum da Igreja e da humanidade. Sendo outorgados pela atuação do Espírito Santo, o qual distribui a cada membro como Lhe apraz, os dons provêem todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. De acordo com as Escrituras, esses dons abrangem tais ministérios como a fé, a cura, profecia, proclamação, ensino, administração, reconciliação, compaixão, e serviço abnegado e caridade para ajuda e animação das pessoas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pela Espírito para funções reconhecidas pela Igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino especialmente necessários para habilitar os membros para o serviço, edificar a Igreja com vistas à maturidade espiritual e promover a unidade da fé e do conhecimento de Deus. Quando os membros utilizam esses dons espirituais como fiéis despenseiros da multiforme graça de Deus, a Igreja é protegida contra a influência demolidora de falsas doutrinas, tem um crescimento que provém de Deus e é edificada na fé e no amos. (Rom. 12:4-8; I Cor. 12:9-11, 27 e 28; Efés. 4:8 e 11-16; II Cor. 5:14-21; Atos 6:1-7; I Tim. 2:1-3; I S. Ped. 4:10 e 11; Col. 2:19; S. Mat. 25:31-36).

O Dom de Profecia

Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja.

Eles também tornam claro que a Bíblia é a norma pela qual deve ser provado todo o ensino e experiência. (Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Heb. 1:1-3; Apoc. 12-17; 19:10).

A Lei de Deus

Os grandes princípios da lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórias a todas as pessoas, em todas as épocas. Estes preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma no julgamento de Deus. Por meio da atuação do Espírito Santo, eles apontam para o pecado e despertam o senso da necessidade de um Salvador. A Salvação é inteiramente pela graça, e não pelas obras, mas seu fruto é a obediência aos mandamentos. Essa obediência desenvolve o caráter cristão e resulta numa sensação de bem-estar. É uma evidência de nosso amor ao Senhor e de nossa solicitude por nossos semelhantes. A obediência da fé demonstra o poder de Cristo para transformar vidas, e fortalece, portanto, o testemunho cristão. (Êxo. 20:1-17; S,. Mat. 5:17; Deut. 28:1-14; Sal. 19:7-13; S. João 14:15; Rom. 8:1-4; I S. João 5:3; S. Mat. 22:36-40; Efés. 2:8).

O Sábado

O bondoso Criador, após os seis dias da Criação, descansou no sétimo dia e instituiu o sábado para todas as pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da lei de Deus requer a observância deste sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e a prática de Jesus, o Senhor do sábado. O sábado é um dia de deleitosa comunhão com Deus e uns com os outros.

É um símbolo de nossa redenção em Cristo, um sinal de nossa santificação, uma prova de nossa lealdade e um antegozo de nosso futuro eterno no reino de Deus. O sábado é um sinal perpétuo do eterno concerto de Deus com Seu povo. A prazerosa observância deste tempo sagrado duma tarde a outra tarde, do por-do-sol ao por-do-sol, é uma celebração dos atos criadores e redentores de Deus. (Gên. 2:1-3; Êxo. 20:8-11; 31:12-17; S. Luc. 4:16; Heb. 4:1- 11; Deut. 5:12-15; Isa. 56: 5 e 6; 58:13 e 14; Lev. 23:32; S. Mar. 2:27 e 28).

Mordomia

Somos despenseiros de Deus, responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus por meio do fiel serviço a Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua Igreja. A mordomia é um privilégio que Deus nos concede para o desenvolvimento no amor e para a vitória sobre o egoísmo e a cobiça. O mordomo se regozija nas bênçãos que advêm aos outros como resultado de sua fidelidade (Gên. 1:26-28; 2:15; Ageu 1:3-11; Mal. 3:8-12; S. Mat. 23:23; I Cor. 9:9-14).

Conduta Cristã

Somos chamados para ser um povo piedoso que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu.

Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, nós só nos envolvemos naquelas coisas que produziram em nossa vida pureza, saúde, e alegria semelhantes às de Cristo. Isto significa que nossas diversões e entretenimentos devem corresponder aos mais altos padrões de gosto e beleza cristãos.

Embora reconheçamos diferenças culturais, nosso vestuário deve ser simples, modesto e de bom gosto, apropriado àqueles cuja verdadeira beleza não consiste no adorno exterior, mas no ornamento imperecível de um espírito manso e tranqüilo. Significa também que, sendo o nosso corpo o templo do Espírito Santo, devemos cuidar dele inteligentemente. Junto com adequado exercício e repouso, devemos adotar alimentação mais saudável possível e abster-nos dos alimentos imundos identificados nas Escrituras. Visto que as bebidas alcóolicas, o fumo e o uso irresponsável de medicamentos e narcóticos são prejudiciais a nosso corpo, também devemos abster-nos dessas coisas. Em vez disso, devemos empenhar-nos em tudo que submeta nossos pensamentos e nosso corpo à disciplina de Cristo, o qual deseja nossa integridade, alegria e bem-estar. (I S. João 2:6; Efés. 5:1-13; Rom. 12:1 e 2; I Cor. 6:19 e 20; 10:31; I Tim. 2:9 e 10; Lev. 11:1-47; II Cor. 7:1; I S. Ped. 3:1-4; II Cor. 10:5; Filip. 4:8).

Casamento e Família

O casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé.

Mútuo amor, honra, respeito e responsabilidade constituem a estrutura dessa relação, a qual deve refletir o amor, a santidade, a intimidade e a constância da relação entre Cristo e Sua Igreja. No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e casar-se com outro, comete adultério. Conquanto algumas relações de família fiquem aquém do ideal, os consortes que se dedicam inteiramente um ao outro, em Cristo, podem alcançar amorosa unidade por meio da orientação do Espírito e a instrução da Igreja. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem um ao outro a alcança completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amar o Senhor e a obedecer-Lhe. Por seu exemplo e suas palavras, que Cristo é um disciplinador amoroso, sempre terno e solícito, desejando que eles se tornem membros de Seu corpo, a família de Deus.

Crescente intimidade familiar é um dos característicos da mensagem final do evangelho. (Gên. 2:18-25; Deut. 6:5-9; S. João 2:1-11; Efés. 5:21-33; S. Mat. 5:31 e 32; 19:3-9; Prov. 22:6; Efés. 6:1-4; Mal. 4:5 e 6; S. Mar. 10:11 e 12; S. Luc. 16:18; I Cor 7:10 e 11).

O Ministério de Cristo no Santuário Celestial

Há um santuário no Céu, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crente os benefícios de Seu sacrifício expiatório, oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grade Sumo-sacerdote e começou Seu ministério intercessório por ocasião de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. É uma obra de juízo investigativo, a qual faz parte da eliminação final de todo o pecado, prefigurada pela purificação do antigo santuário hebraico no Dia da Expiação. Nesse serviço típico, o santuário era purificado com o sangue do sacrifício de animais vivos, mas as coisas celestiais são purificadas com o perfeito sacrifício do sangue de Jesus. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos dorme em Cristo, sendo, portanto, nEle, considerado digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesta quem, dentro vivos permanece em Cristo, guardando os mandamentos e a fé de Jesus, estando, portanto, nEle, preparado para a transladação ao Seu reino eterno. Esse julgamento vindica a justiça de Deus em salvar os que crêem em Jesus. Declara que os que permanecem leais a Deus, receberão o reino. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do Segundo Advento. (Heb. 1:3; 8:1-5; 9:11-28; Dan. 7:9-27; 8:13 e 14; 9:24- 27; Núm. 14:34; Ezeq. 4:6; Mal. 3:1; Lev. 16; Apoc. 14:12; 20:12; 22:12).

A Segunda Vinda de Cristo

A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja, o grande ponto culminante do evangelho. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. Quando Ele voltar, os justos falecidos serão ressuscitados e, juntamente com os justos que estiverem vivos, serão glorificados e levados para o Céu, mas os ímpios irão morrer. O cumprimento quase completo da maioria dos aspectos da profecia, bem como a condição atual do mundo, indica que a vinda de Cristo é iminente. O tempo exato desse acontecimento não foi revelado, e somos portanto exortados a estar preparados em todo o tempo. (Tito 2:13; S. João 14:1-3; Atos 1:9- 11; I Tess. 4:16 e 17; I Cor. 15:51-54; II Tess. 2:8; S. Mat 24; S. Mar. 13; S. Luc. 21; II Tim. 3:1- 5; Joel 3:9-16; Heb. 9:28).

Morte e Ressurreição

O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos.

Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, os justos ressuscitados e os justos vivos serão glorificados e arrebatados para o encontro de seu Senhor. A segunda ressurreição, a ressurreição dos ímpios ocorrerá 1000 anos mais tarde. (I Tim. 6:15 e 16; Rom. 6;23; I Cor. 15:51-54; Ecles. 9:5 e 6; Sal. 146:4; I Tess. 4:13-17; Rom. 8:35-39; S. João 5:28 e 29; Apoc. 20:1-10; S. João 5:24).

O Milênio e o Fim do Pecado

O milênio é o reinado de mil anos de Cristo de Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante esse tempo serão julgados os ímpios mortos; a Terra estará completamente desolada, sem habitantes humanos com vida, mas ocupada por Satanás e seus anjos. No fim desse período, Cristo com Seus santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas o fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores. (Apoc. 20; Zac. 14:1-4; Jer. 4:23-26; I Cor. 6; II S. Ped. 2:4; Ezeq. 28:18; II Tess. 1:7-9; Apoc. 19:17, 18 e 21).

A Nova Terra

Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria, e aprendizado eternos, em Sua presença. Pois aqui o próprio Deus habitará com o Seu povo, e o sofrimento e a morte terão passado. O grande conflito estará terminado e não mais existirá pecado. Todas as coisas, animadas e inanimadas, declaram que Deus é amor; e Ele reinará para todo o sempre. Amém. (II S. Ped. 3:13; Gên. 17:1-8; Isa. 35; 65:17-25; S. Mat. 5:5; Apoc. 21:1-7; 22:1-5; 11:15).

Estrutura e Administração da Igreja

A Igreja Adventista do Sétimo Dia está organizada em uma forma representativa de governo. Isto significa que a autoridade na Igreja repousa sobre o membro, que delega a responsabilidade executiva a oficiais e entidades representativas para dirigirem a Igreja. Esta forma de governo reconhece também a igualdade da ordenação de todo o ministério. Há quatro níveis constituintes que levam desde o crente individual até à organização mundial da obra da Igreja:

I.A igreja local, que é um corpo unido de crentes individuais.

II.A Associação ou Missão local, que é um corpo unido de igrejas num estado, província ou território local.

III.A União-Associação ou União-Missão, que é um corpo unido de associações ou missões dentro de um território maior.

IV.A Associação Geral, a maior unidade de organização, que engloba todas as uniões em todas as partes do mundo. As Divisões são seções da Associação Geral, com responsabilidade administrativa apontada para uma determinada área geográfica.

Dentro desses quatro níveis de constituição opera uma variedade de instituições. Em sua missão mundial os Adventistas se preocupam com o indivíduo em seu todo e tem desenvolvido instituições educacionais, de saúde, de publicações, entre outras. As diversas unidades da Igreja mundial, quer sejam elas congregações, associações, instituições de saúde e publicações, escolas e outras organizações, todas encontram sua unidade organizacional na Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia na qual encontram representatividade.

A Associação Geral é a mais alta organização na administração de nossa obra mundial, criando muitas vezes organizações subordinadas para promover interesses específicos em várias regiões do mundo; compreende-se pois, que todas as organizações e instituições subordinadas em todo o mundo, reconheçam a Associação Geral em assembléia, e a Comissão Executiva no intervalo das assembléias, como a mais alta autoridade, abaixo de Deus, entre nós. Quando surgem diferenças nas organizações e instituições, ou entre as mesmas, é apropriado apelar para a organização que se lhes segue em superioridade, até alcançar a Associação Geral em assembléia, ou no concílio anual da Comissão Executiva. No ínterim entre essas assembléias, a Comissão Executiva constituirá o corpo de autoridade final em todas as questões em que se possa desenvolver uma divergência de ponto de vista, e a decisão dessa Comissão controlará esses pontos controvertidos; essa decisão, porém, poderá ser revista numa assembléia da Associação Geral ou num concílio anual da Comissão Executiva.

Fonte: E-Deus.org

Autoria: Caio Augusto
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