Um Salto do trampolim
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Um Salto do trampolim
Um Salto de Trampolim!!!
Conta-se que um excelente nadador tinha costume de correr até a água e molhar o dedão do pé antes de qualquer mergulho. Alguém intrigado com aquele comportamento lhe perguntou qual a razão daquele hábito. O nadador sorriu e respondeu:
- Há alguns anos eu era professor de natação de um grupo de homens. Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim.
Certa noite, eu não conseguia dormir e fui até a piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro.
Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente, com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz; em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem.
Nesse momento, pensei na cruz de Jesus Cristo e seu significado. Eu ainda não era um cristão, mas quando criança, aprendi que Jesus tinha morrido para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram à frente, e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus Cristo.
Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços abertos. Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e os meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina; haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido.
Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado teria sido meu último salto. Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei meus pecados e me entreguei a Ele, aceitando a Jesus como meu único e suficiente salvador pessoal, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Ele morreu para nos salvar.
Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou à piscina molho o dedão do pé antes de saltar na água.
- Há alguns anos eu era professor de natação de um grupo de homens. Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim.
Certa noite, eu não conseguia dormir e fui até a piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro.
Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente, com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz; em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem.
Nesse momento, pensei na cruz de Jesus Cristo e seu significado. Eu ainda não era um cristão, mas quando criança, aprendi que Jesus tinha morrido para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram à frente, e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus Cristo.
Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços abertos. Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e os meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina; haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido.
Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado teria sido meu último salto. Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei meus pecados e me entreguei a Ele, aceitando a Jesus como meu único e suficiente salvador pessoal, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Ele morreu para nos salvar.
Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou à piscina molho o dedão do pé antes de saltar na água.
(Desconheço o autor)
Luiz Cruz- Colaboratech
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Minha Frase : "Tempus fugit, carpe diem."
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