Três Parábolas
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Três Parábolas
Três Parábolas
- O Oceano – respondeu o peixe velho – é exatamente onde você está agora mesmo.
- Isto aqui? Ora, mas isso é apenas água e mais nada... O que estou procurando é o Oceano – replicou o peixinho, totalmente decepcionado, enquanto se retirava, nadando, a fim de procurá-lo em outro lugar.
Naquela noite o filho rico não conseguiu pegar no sono, pensando: “meu pai se equivocou, pois já sou rico e ele me deixou a metade da herança, ao passo que meu irmão é pobre e não possui terras suficientes para seus sete filhos.” Levantando-se, então, e, antes que o sol nascesse, pôs-se a caminho a fim de alterar os limites da propriedade que herdara, de modo que coubesse a seu irmão uma parcela bem maior.
Também o outro filho, o pobre, passara aquela noite acordado: “meu pai se equivocou – pensara ele –, pois eu tenho sete filhos, ao passo que meu irmão não tem nenhum.” Então, antes de raiar o sol, correu para o campo a fim de corrigir os limites, para que seu irmão ficasse com a maior parte das terras.
Quando despontou a aurora, os dois irmãos se encontraram. Digo-lhes que naquele lugar é que se erguerá a cidade da paz.
- Estou salvando-o de morrer afogado – foi o que me respondeu.
Consideração: Penso que as três parábolas sugerem uma série de reflexões que nos ajudará a convivermos melhor. Deixo uma pergunta para quem gosta de pensar e tirar proveito das iluminações que nos são apresentadas no correr da vida:
Como posso relacionar essas três parábolas ao meu relacionamento cotidiano com as pessoas com quem convivo ou encontro em minha caminhada?
O Peixinho à Procura do Oceano
- Você me perdoe – falou um peixinho ao outro – você é mais velho e com mais experiência do que eu e, provavelmente, poderá me ajudar. Diga-me: onde poderei encontrar isso que chamam de oceano? Já procurei por toda a parte, mas sem resultado.- O Oceano – respondeu o peixe velho – é exatamente onde você está agora mesmo.
- Isto aqui? Ora, mas isso é apenas água e mais nada... O que estou procurando é o Oceano – replicou o peixinho, totalmente decepcionado, enquanto se retirava, nadando, a fim de procurá-lo em outro lugar.
A Herança
Um homem tinha dois filhos e, ao morrer, deixou a cada um, como herança, a metade de suas terras. Entretanto um de seus filhos já era rico, mas não tivera filhos. O outro era pobre, tendo, além disso, sete filhos.Naquela noite o filho rico não conseguiu pegar no sono, pensando: “meu pai se equivocou, pois já sou rico e ele me deixou a metade da herança, ao passo que meu irmão é pobre e não possui terras suficientes para seus sete filhos.” Levantando-se, então, e, antes que o sol nascesse, pôs-se a caminho a fim de alterar os limites da propriedade que herdara, de modo que coubesse a seu irmão uma parcela bem maior.
Também o outro filho, o pobre, passara aquela noite acordado: “meu pai se equivocou – pensara ele –, pois eu tenho sete filhos, ao passo que meu irmão não tem nenhum.” Então, antes de raiar o sol, correu para o campo a fim de corrigir os limites, para que seu irmão ficasse com a maior parte das terras.
Quando despontou a aurora, os dois irmãos se encontraram. Digo-lhes que naquele lugar é que se erguerá a cidade da paz.
O Macaco e o Peixe
- Que é que estás fazendo? – perguntei a um macaco, quando vi retirar um peixe da água e colocá-lo sobre o galho de uma árvore.- Estou salvando-o de morrer afogado – foi o que me respondeu.
Consideração: Penso que as três parábolas sugerem uma série de reflexões que nos ajudará a convivermos melhor. Deixo uma pergunta para quem gosta de pensar e tirar proveito das iluminações que nos são apresentadas no correr da vida:
Como posso relacionar essas três parábolas ao meu relacionamento cotidiano com as pessoas com quem convivo ou encontro em minha caminhada?
Luiz Cruz- Colaboratech
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Minha Frase : "Tempus fugit, carpe diem."
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