Aplicação da classe gramatical: Verbo
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Aplicação da classe gramatical: Verbo
Existe um conjunto de necessidades semânticas que precisam ser atendidas pelo sistema verbal do português. E de fato são, porque a língua é um sistema completo que permite realizar a comunicação humana satisfatoriamente. Com relação aos verbos, em português não existe relação biunívoca entre necessidade semântica e solução gramatical. Uma mesma necessidade pode ser atendida por várias soluções e a mesma solução gramatical pode ser empregada para atender mais de uma necessidade semântica. Na lista a seguir, temos as principais necessidades semânticas ligadas ao uso dos verbos.
• Situar a ação na linha de tempo intrínseca do discurso;
• Situar a ação na linha de tempo intrínseca do discurso relativamente a uma referência considerada;
• Definir se a ação está em curso em relação a uma referência considerada;
• Definir se a ação é pontual ou extensa;
• Definir ou não o início e o fim de ações extensas;
• Definir se a ação é única ou costumeira;
• Definir se a ação extensa é contínua ou periódica;
• Definir o caráter consumado ou hipotético da ação;
• Agregar informações sobre o posicionamento do emissor em relação à ação tais como: desejo de que a ação ocorra, apelo para que a ação ocorra, etc;
• Estabelecer a voz do discurso;
• Expressar ações atemporais.
A lista cita necessidades que costumam estar associadas à morfologia do verbo em idiomas variados, mas nem todas são resolvidas em português por soluções morfológicas. Não temos em nosso sistema verbal, por exemplo, flexões que diferenciam a ação contínua da ação periódica ou flexões que definem a voz do discurso.
Tipos de tempo verbal:
• Imperativo (trabalha);
• Indicativo futuro (trabalharei);
• Indicativo passado anterior (trabalhara);
• Indicativo passado durativo (trabalhava);
• Indicativo passado pontual (trabalhou);
• Indicativo passado posterior (trabalharia);
• Indicativo presente (trabalho);
• Subjuntivo futuro (trabalhar);
• Subjuntivo passado (trabalhasse);
• Subjuntivo presente (trabalhe).
Fonte: Redames
• Situar a ação na linha de tempo intrínseca do discurso;
• Situar a ação na linha de tempo intrínseca do discurso relativamente a uma referência considerada;
• Definir se a ação está em curso em relação a uma referência considerada;
• Definir se a ação é pontual ou extensa;
• Definir ou não o início e o fim de ações extensas;
• Definir se a ação é única ou costumeira;
• Definir se a ação extensa é contínua ou periódica;
• Definir o caráter consumado ou hipotético da ação;
• Agregar informações sobre o posicionamento do emissor em relação à ação tais como: desejo de que a ação ocorra, apelo para que a ação ocorra, etc;
• Estabelecer a voz do discurso;
• Expressar ações atemporais.
A lista cita necessidades que costumam estar associadas à morfologia do verbo em idiomas variados, mas nem todas são resolvidas em português por soluções morfológicas. Não temos em nosso sistema verbal, por exemplo, flexões que diferenciam a ação contínua da ação periódica ou flexões que definem a voz do discurso.
Tipos de tempo verbal:
• Imperativo (trabalha);
• Indicativo futuro (trabalharei);
• Indicativo passado anterior (trabalhara);
• Indicativo passado durativo (trabalhava);
• Indicativo passado pontual (trabalhou);
• Indicativo passado posterior (trabalharia);
• Indicativo presente (trabalho);
• Subjuntivo futuro (trabalhar);
• Subjuntivo passado (trabalhasse);
• Subjuntivo presente (trabalhe).
Fonte: Redames
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