Libertadores comprova: Santos é o time paulista com mais visibilidade
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Libertadores comprova: Santos é o time paulista com mais visibilidade
O Santos é o time paulista que tem tido mais visibilidade nos últimos dez anos. E o fato de ser o único representante do Estado na Copa Libertadores, a competição mais importante disputada no continente sul-americano, apenas comprova isso.
Desde 2002, quando o São Caetano foi o único representante do Estado, São Paulo jamais teve apenas uma equipe na Libertadores, o que acontece agora, quando o Santos de Neymar, Ganso, Elano & Cia terão a incumbência de buscar o sétimo título do sul-americano interclubes para o futebol paulista.
Na verdade, o número de participações na Libertadores nos últimos dez anos dá uma boa idéia do poderio técnico das equipes bandeirantes nesse período. O Santos participou seis vezes, apenas uma a menos do que o São Paulo, contra três do Corinthians, duas do Palmeiras e uma de Santo André e São Caetano.
Visibilidade, é claro, não é só questão de títulos ou de participações em campeonatos importantes. É questão de se ser admirado, de influenciar no comportamento – dos jovens, principalmente –, de abrir novos caminhos, romper barreiras, deixar um exemplo que mexa com as pessoas.
Em uma sociedade que adora ter e cultuar ídolos, o Santos é o clube paulista que mais revelou jogadores excepcionais e os manteve por mais tempo nestes últimos dez anos.
Da geração de 2002, além dos astros Robinho e Elano, ainda se destacaram Elano, Léo, Alex, Renato – todos, além de Paulo Almeida, chegaram a atuar pela Seleção Brasileira.
Robinho, Léo e Elano ainda se mantiveram na equipe até 2004, quando ajudaram o Santos a conquistar o segundo título brasileiro em três anos, além do vice da Libertadores de 2003.
Para alguns, o time campeão brasileiro de 2002 ainda segue como o melhor dos últimos tempos, aquele que causou maior impacto no futebol brasileiro.
Mas não se pode esquecer de Neymar, Paulo Henrique Ganso, Wesley, André, Robinho, Arouca, enfim, os Meninos da Vila que assombaram o futebol no ano passado – ganhando dois títulos em uma semestre, revivendo os tempos das grandes goleadas – e seguem ainda como a melhor expectativa do futebol brasileiro em 2011.
Se maturidade e tradicionalismo estivessem na moda, certamente o Santos não faria o sucesso que tem feito. Porém, seguindo o seu DNA, que começou desde que um garoto de 18 anos – Adoldo Millon Jr. futuro ponta-direita titular da primeira Seleção Brasileira – foi o primeiro a assinar a lista de fundação do clube, o Santos é, naturalmente, jovem.
Tem as qualidades da juventude, como a ousadia, a quebra de paradigmas, a irreverência, que, aliadas a um culto ancestral pelo futebol bonito, bem jogado, o torna um time em permanente evolução, como se buscasse, mais do que superar adversários, superar a si mesmo.
Se algum time tinha de inovar na criação de novos dribles, como a pedalada, nas comemorações dos gols, no corte do cabelo, no modo de usar o uniforme, tinha de ser o Santos.
Se alguma tevê de clube tinha se ser criativa e juntar uma câmera na mão e muitas idéias na cabeça para mostrar, com alegria, talento e irreverência, o dia a dia dos jogadores, tinha de ser a SantosTV, do Santos.
Se alguma comunidade na Internet tinha de ser espirituosa, participativa e perspicaz, só podia ser a dos torcedores do Santos. Enfim, o Santos é um time que não teme o futuro. Ao contrário: vai de encontro a ele, de peito aberto e cheio de amor e talento pra dar.
Não é coincidência que seja o time com mais gols marcados na história, ou que seja considerado o melhor que já pisou em um campo de futebol, ou o que teve o melhor jogador, ou o que mais revela mais atacantes. O Santos consegue essas marcas porque as busca o tempo todo.
O santista adora recordes, primazias. Este ano já se alegrou com o bicampeonato da Copa Libertadores feminina, com o fato de ver a Rainha Marta, a melhor jogadora de futebol de todos os tempos, vestindo mais uma vez a camisa que foi de Pelé, o Rei. Mas, exigente como só ele, o torcedor do Santos quer muito mais para 2011.
O sonho maior, claro, é a Libertadores, o objetivo maior de todo time do continente. Difícil é claro que será, como sempre. Porém, também como sempre, o torcedor sabe que, se o Santos ganhar, a competição deste ano entrará para a história. Sim, pois uma vocação que caracteriza o Santos, além de revelar craques e marcar muitos gols, é fazer história.
Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Desde 2002, quando o São Caetano foi o único representante do Estado, São Paulo jamais teve apenas uma equipe na Libertadores, o que acontece agora, quando o Santos de Neymar, Ganso, Elano & Cia terão a incumbência de buscar o sétimo título do sul-americano interclubes para o futebol paulista.
Na verdade, o número de participações na Libertadores nos últimos dez anos dá uma boa idéia do poderio técnico das equipes bandeirantes nesse período. O Santos participou seis vezes, apenas uma a menos do que o São Paulo, contra três do Corinthians, duas do Palmeiras e uma de Santo André e São Caetano.
Mais craques, mais times que causaram alvoroço
Visibilidade, é claro, não é só questão de títulos ou de participações em campeonatos importantes. É questão de se ser admirado, de influenciar no comportamento – dos jovens, principalmente –, de abrir novos caminhos, romper barreiras, deixar um exemplo que mexa com as pessoas.
Em uma sociedade que adora ter e cultuar ídolos, o Santos é o clube paulista que mais revelou jogadores excepcionais e os manteve por mais tempo nestes últimos dez anos.
Da geração de 2002, além dos astros Robinho e Elano, ainda se destacaram Elano, Léo, Alex, Renato – todos, além de Paulo Almeida, chegaram a atuar pela Seleção Brasileira.
Robinho, Léo e Elano ainda se mantiveram na equipe até 2004, quando ajudaram o Santos a conquistar o segundo título brasileiro em três anos, além do vice da Libertadores de 2003.
Para alguns, o time campeão brasileiro de 2002 ainda segue como o melhor dos últimos tempos, aquele que causou maior impacto no futebol brasileiro.
Mas não se pode esquecer de Neymar, Paulo Henrique Ganso, Wesley, André, Robinho, Arouca, enfim, os Meninos da Vila que assombaram o futebol no ano passado – ganhando dois títulos em uma semestre, revivendo os tempos das grandes goleadas – e seguem ainda como a melhor expectativa do futebol brasileiro em 2011.
Juventude, rebeldia, enfim, o time dos novos tempos
Se maturidade e tradicionalismo estivessem na moda, certamente o Santos não faria o sucesso que tem feito. Porém, seguindo o seu DNA, que começou desde que um garoto de 18 anos – Adoldo Millon Jr. futuro ponta-direita titular da primeira Seleção Brasileira – foi o primeiro a assinar a lista de fundação do clube, o Santos é, naturalmente, jovem.
Tem as qualidades da juventude, como a ousadia, a quebra de paradigmas, a irreverência, que, aliadas a um culto ancestral pelo futebol bonito, bem jogado, o torna um time em permanente evolução, como se buscasse, mais do que superar adversários, superar a si mesmo.
Se algum time tinha de inovar na criação de novos dribles, como a pedalada, nas comemorações dos gols, no corte do cabelo, no modo de usar o uniforme, tinha de ser o Santos.
Se alguma tevê de clube tinha se ser criativa e juntar uma câmera na mão e muitas idéias na cabeça para mostrar, com alegria, talento e irreverência, o dia a dia dos jogadores, tinha de ser a SantosTV, do Santos.
Se alguma comunidade na Internet tinha de ser espirituosa, participativa e perspicaz, só podia ser a dos torcedores do Santos. Enfim, o Santos é um time que não teme o futuro. Ao contrário: vai de encontro a ele, de peito aberto e cheio de amor e talento pra dar.
Não é coincidência que seja o time com mais gols marcados na história, ou que seja considerado o melhor que já pisou em um campo de futebol, ou o que teve o melhor jogador, ou o que mais revela mais atacantes. O Santos consegue essas marcas porque as busca o tempo todo.
O santista adora recordes, primazias. Este ano já se alegrou com o bicampeonato da Copa Libertadores feminina, com o fato de ver a Rainha Marta, a melhor jogadora de futebol de todos os tempos, vestindo mais uma vez a camisa que foi de Pelé, o Rei. Mas, exigente como só ele, o torcedor do Santos quer muito mais para 2011.
O sonho maior, claro, é a Libertadores, o objetivo maior de todo time do continente. Difícil é claro que será, como sempre. Porém, também como sempre, o torcedor sabe que, se o Santos ganhar, a competição deste ano entrará para a história. Sim, pois uma vocação que caracteriza o Santos, além de revelar craques e marcar muitos gols, é fazer história.
O que você acha que o Santos fará de especial em 2011?
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