[Fluminense] Fluminense é uma opção para Ricardo Berna
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[Fluminense] Fluminense é uma opção para Ricardo Berna
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Vivendo o início de férias na ponte aérea Rio-São Paulo, com uma agenda de inúmeros compromissos pessoais e profissionais, o goleiro Ricardo Berna pode estar ocupado, mas não perde as notícias do Fluminense. Sabedor do provável acerto com Diego Cavalieri, o camisa 1 do título brasileiro aproveitou sua participação em um projeto social na manhã de ontem, na Praia da Barra da Tijuca, para esclarecer que o Tricolor é sua prioridade, mas não é sua única opção.
– O momento é de férias, mas, lógico, preciso definir meu futuro. O que fizemos em 2010 ficará guardado para a História. Isso ninguém apaga. A valorização vem de forma natural.
Convites surgem, até porque tenho passaporte português – admitiu o jogador, que ainda não foi procurado pela diretoria tricolor para tratar de sua renovação.
– Todos sabem da minha identificação com o Fluminense, mas fico aguardando um posicionamento do clube para definir.
Em meio a uma agenda cheia, Berna ainda encontrou tempo para, como ele mesmo definiu, dar sua contribuição à sociedade como cidadão. O goleiro prestigiou o projeto social Praia Para Todos, voltado para cadeirantes e deficientes físicos, participando de uma partida de beach soccer com a presença de dez jogadores do futebol de cegos.
Berna vendou os olhos para jogar na linha em pé de igualdade.
BATE-BOLA COM RICARDO BERNA
Como você vê a iniciativa do projeto Praia Para Todos, que já está em seu segundo ano e pode conseguir uma mudança social?
Qualquer pessoa precisa de uma qualidade boa de vida. Conheci o projeto no ano passado e fiquei muito feliz de ter sido convidado este ano para participar. Vim de compromissos em São Paulo e, depois daqui, volto para lá. Mas não poderia faltar.
Você acredita que a consciência social do cidadão carioca e brasileiro pode mudar?
Falta muita coisa. Apoio de pessoas que podem se envolver, investimento de empresas e incentivo. Mas eu prefiro falar das pessoas que fazem acontecer. E o projeto Praia Para Todos foi feito por essas pessoas, que têm o poder de contagiar e fazer os outros cidadãos lutarem também pela inclusão social.
Você participou de uma partida de futebol de cegos. Como foi se colocar no lugar deles?
Ali, você vê o quanto eles são superiores a nós. Por isso, são chamados de especiais. Não pela deficiência, mas pela capacidade de superação. O quanto precisamos incentivar iniciativas como essa. Porque muitos têm o desejo de vir à praia, surfar. Um projeto como esse acaba dando oportunidade.
– O momento é de férias, mas, lógico, preciso definir meu futuro. O que fizemos em 2010 ficará guardado para a História. Isso ninguém apaga. A valorização vem de forma natural.
Convites surgem, até porque tenho passaporte português – admitiu o jogador, que ainda não foi procurado pela diretoria tricolor para tratar de sua renovação.
– Todos sabem da minha identificação com o Fluminense, mas fico aguardando um posicionamento do clube para definir.
Em meio a uma agenda cheia, Berna ainda encontrou tempo para, como ele mesmo definiu, dar sua contribuição à sociedade como cidadão. O goleiro prestigiou o projeto social Praia Para Todos, voltado para cadeirantes e deficientes físicos, participando de uma partida de beach soccer com a presença de dez jogadores do futebol de cegos.
Berna vendou os olhos para jogar na linha em pé de igualdade.
BATE-BOLA COM RICARDO BERNA
Como você vê a iniciativa do projeto Praia Para Todos, que já está em seu segundo ano e pode conseguir uma mudança social?
Qualquer pessoa precisa de uma qualidade boa de vida. Conheci o projeto no ano passado e fiquei muito feliz de ter sido convidado este ano para participar. Vim de compromissos em São Paulo e, depois daqui, volto para lá. Mas não poderia faltar.
Você acredita que a consciência social do cidadão carioca e brasileiro pode mudar?
Falta muita coisa. Apoio de pessoas que podem se envolver, investimento de empresas e incentivo. Mas eu prefiro falar das pessoas que fazem acontecer. E o projeto Praia Para Todos foi feito por essas pessoas, que têm o poder de contagiar e fazer os outros cidadãos lutarem também pela inclusão social.
Você participou de uma partida de futebol de cegos. Como foi se colocar no lugar deles?
Ali, você vê o quanto eles são superiores a nós. Por isso, são chamados de especiais. Não pela deficiência, mas pela capacidade de superação. O quanto precisamos incentivar iniciativas como essa. Porque muitos têm o desejo de vir à praia, surfar. Um projeto como esse acaba dando oportunidade.
Fonte: Lance!
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