CBF vê com bons olhos clássicos estaduais na reta final do Brasileiro
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CBF vê com bons olhos clássicos estaduais na reta final do Brasileiro
As últimas rodadas dos dois últimos Campeonatos Brasileiros causaram polêmica. Em 2009, torcedores de Internacional e São Paulo reclamaram de um possível corpo mole de Corinthians e Grêmio contra o Flamengo, nas duas últimas rodadas. Em 2010 foi a vez dos corintianos e cruzeirenses não ficarem satisfeitos pelo fato do Fluminense ter encarado São Paulo e Palmeiras na reta final da disputa.
Talvez, para acabar com qualquer possibilidade de “facilitação”, colocar os clássicos estaduais nas últimas rodadas do Campeonato seja uma opção. Virgílio Elísio, diretor de competições da CBF, vê a possibilidade com bons olhos, mas explica que não é fácil criar uma tabela como a do Brasileiro.
- Acho que os clássicos no final ajudam. O presidente (Ricardo Teixeira) pediu que fizéssemos um estudo sobre isso. Uma tabela com 20 clubes da Série A e da B, com 53 critérios, só é possível fazer através de software. No início do Campeonato não pode ter duas partidas seguidas em casa ou fora. Com um exemplo simples como esse, você tem noção do quanto é difícil e somente um software pode fazer – afirmou o dirigente, em entrevista à Rádio Brasil.
Virgílio também descartou a chance de mudança no regulamento, deixando os pontos corridos e voltando para o antigo mata-mata: “Chance zero”.
Fonte: GE
Talvez, para acabar com qualquer possibilidade de “facilitação”, colocar os clássicos estaduais nas últimas rodadas do Campeonato seja uma opção. Virgílio Elísio, diretor de competições da CBF, vê a possibilidade com bons olhos, mas explica que não é fácil criar uma tabela como a do Brasileiro.
- Acho que os clássicos no final ajudam. O presidente (Ricardo Teixeira) pediu que fizéssemos um estudo sobre isso. Uma tabela com 20 clubes da Série A e da B, com 53 critérios, só é possível fazer através de software. No início do Campeonato não pode ter duas partidas seguidas em casa ou fora. Com um exemplo simples como esse, você tem noção do quanto é difícil e somente um software pode fazer – afirmou o dirigente, em entrevista à Rádio Brasil.
Virgílio também descartou a chance de mudança no regulamento, deixando os pontos corridos e voltando para o antigo mata-mata: “Chance zero”.
Fonte: GE
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