Estilos Literários
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Estilos Literários
Introdução
Com este trabalho, queremos mostrar os inúmeros estilos literários existentes, explicando um pouquinho sobre cada um.
Estes, que são uma forma de Arte, a arte escrita, são muito usados no nosso dia-a-dia e muitas vezes passam despercebidos.
1. GÊNEROS LITERÁRIOS
1.1 Histórico - sobre fatos que exerceram considerável influência na evolução da humanidade.
Efemérides, anais e décadas: conforme a exposição dos fatos seja feita pela ordem dos dias, dos anos ou do período de dez anos.
Crônica: narrativas cronológicas de fatos relativos a um reinado ou governo, ou narrativa de um acontecimento.
Memórias: narrativas, onde o autor expõe fatos ligados a ele, que é o personagem central do fato histórico.
Comentário: exposições de fatos ou de acontecimentos históricos a que o autor tenha assistido.
Biografia: descrição da vida de personagens notáveis.
Quadro Histórico: narrativas de fatos importantes da vida de uma nação.
Romance Histórico: narração onde o autor mistura os fatos e personagens verdadeiros com fatos e personagens imaginados pelo autor.
História: narração dos fatos naturais ou atos humanos que determinaram a evolução da humanidade.
1.2 Didático – são as composições literárias que têm por finalidade ensinar.
Tratado: exposição de princípios, leis, definições, que se referem a uma ciência ou arte.
Dissertação: breve composição onde o autor lança uma idéia, prova com argumentos sua veracidade e chega à conclusão final que é sua tese.
Crítica Literária: interpretação, análise e apreciação do mérito de qualquer trabalho literário.
1.3 Narrativo – Ficções em geral, como:
Romance: na Idade Média, usado para designar a poesia épica. No Romantismo, designava qualquer obra em prosa e de ficção, quer fossem romances
históricos, psicológicos, experimentais, sentimentais, cientifistas ou de aventura
Fábula: o assunto é a vida dos animeis, com a finalidade de dar lição de ordem moral.
Novela: ficção de diálogos rápidos, narração direta, tudo para condicionar o leitor a querer saber o final da história.
Conto: narrativa breve. Em geral, não há grande variedade de personagens, espaço e tempo.
Anedota: ficção onde o autor engenhosamente conduz a história com o propósito de provocar graça.
Apólogo: o autor dá vida aos seres inanimados. Na fábula quem fala, age e ensina são os animais; no apólogo, quem fala, age e ensina são as coisas.
Parábola: curta narrativa de sentido alegórico e moral. Quase sempre tem profundo ensinamento de caráter superior, que ultrapassa limites.
1.4 Epístola – Cartas, quer sejam familiares ou doutrinárias; envolvendo fatos e personagens reais ou de ficção.
Ação: é o tema ou o assunto que o artista desenvolve. O Assunto é sempre grandioso, retratando a história e o espírito de um povo.
Personagem: é o agente ou herói da ação.
Maravilhoso: é a constante intervenção de entidades sobrenaturais no decorrer da ação do poema.
Proposição: onde o poeta resume o assunto que vai cantar.
Invocação: onde o poeta pede inspiração às entidades sobrenaturais.
Dedicatória: onde o poeta oferece sua obra à alguém.
Narração: parte mais longa do poema, onde o autor desenvolve a ação.
Epílogo: onde o autor remata sua história às vezes com reflexões filosóficas.
1.5 Oratório – Aplicação do discurso com a finalidade de convencer e influenciar pessoas.
2. GÊNEROS EM POESIA
2.1 Épico – compreende as composições de feitos heróicos de caráter lendário ou histórico de um povo.
2.2 Lírico – há expressões de sentimento, emoções, estados de alma. Fala-se na primeira pessoa (Eu). O autor fala dele, do amor que lhe invade o espírito. Ainda que o autor possa falar do “Ele”, o envolvimento é com o “Eu”.
Acalanto: canto poético destinado a embalar o sono.
Hino: onde o poeta glorifica alguém ou celebra algum acontecimento.
Ode: pequena composição poética, de estilo sóbrio, severo e erudito com elevação do pensamento.
Canção: pequena composição – quase sempre popular – simples e expressiva, sobre diversos assuntos.
Soneto: composição poética de forma fixa. Em geral, a última estrofe contém a “chave de ouro” – essência da idéia geral.
Elegia: de caráter triste, cuja tristeza geralmente provém do luto ou da melancolia. O epitáfio – versos para inscrição tumular – pode ser considerado elegia.
Acróstico: as letras inicias de cada verso formam, na vertical, o nome de uma pessoa ou coisa.
2.3 Pastoril – composições que descrevem a vida campestre.
Éclogas: são composições pastoris, piscatórias ou venatórias, conforme os personagens, sejam pastores, pescadores ou caçadores.
Idílio: poesia pastoril onde o autor expõe seus sentimentos.
2.4 Satírico – destinada a ridicularizar. A paródia é espécie de sátira. Imita uma composição séria e famosa, com o intuito de ridicularizar.
3. GÊNEROS DRAMÁTICOS
3.1 Tragédia: Criação que gravita em torno de um conflito sério e profundo, envolvendo amor, a piedade ou o terror. Quando acompanhada de música chama-se ópera.
3.2 Comédia: Composição sobre um assunto vulgar, de costumes, com o fim de divertir e moralizar.
3.3 Drama: Criação teatral que gravita em torno de um conflito entre duas vontades, procurando vencer uma à outra. Shakespeare é seu criador e mestre.
Com este trabalho, queremos mostrar os inúmeros estilos literários existentes, explicando um pouquinho sobre cada um.
Estes, que são uma forma de Arte, a arte escrita, são muito usados no nosso dia-a-dia e muitas vezes passam despercebidos.
1. GÊNEROS LITERÁRIOS
1.1 Histórico - sobre fatos que exerceram considerável influência na evolução da humanidade.
Efemérides, anais e décadas: conforme a exposição dos fatos seja feita pela ordem dos dias, dos anos ou do período de dez anos.
Crônica: narrativas cronológicas de fatos relativos a um reinado ou governo, ou narrativa de um acontecimento.
Memórias: narrativas, onde o autor expõe fatos ligados a ele, que é o personagem central do fato histórico.
Comentário: exposições de fatos ou de acontecimentos históricos a que o autor tenha assistido.
Biografia: descrição da vida de personagens notáveis.
Quadro Histórico: narrativas de fatos importantes da vida de uma nação.
Romance Histórico: narração onde o autor mistura os fatos e personagens verdadeiros com fatos e personagens imaginados pelo autor.
História: narração dos fatos naturais ou atos humanos que determinaram a evolução da humanidade.
1.2 Didático – são as composições literárias que têm por finalidade ensinar.
Tratado: exposição de princípios, leis, definições, que se referem a uma ciência ou arte.
Dissertação: breve composição onde o autor lança uma idéia, prova com argumentos sua veracidade e chega à conclusão final que é sua tese.
Crítica Literária: interpretação, análise e apreciação do mérito de qualquer trabalho literário.
1.3 Narrativo – Ficções em geral, como:
Romance: na Idade Média, usado para designar a poesia épica. No Romantismo, designava qualquer obra em prosa e de ficção, quer fossem romances
históricos, psicológicos, experimentais, sentimentais, cientifistas ou de aventura
Fábula: o assunto é a vida dos animeis, com a finalidade de dar lição de ordem moral.
Novela: ficção de diálogos rápidos, narração direta, tudo para condicionar o leitor a querer saber o final da história.
Conto: narrativa breve. Em geral, não há grande variedade de personagens, espaço e tempo.
Anedota: ficção onde o autor engenhosamente conduz a história com o propósito de provocar graça.
Apólogo: o autor dá vida aos seres inanimados. Na fábula quem fala, age e ensina são os animais; no apólogo, quem fala, age e ensina são as coisas.
Parábola: curta narrativa de sentido alegórico e moral. Quase sempre tem profundo ensinamento de caráter superior, que ultrapassa limites.
1.4 Epístola – Cartas, quer sejam familiares ou doutrinárias; envolvendo fatos e personagens reais ou de ficção.
Ação: é o tema ou o assunto que o artista desenvolve. O Assunto é sempre grandioso, retratando a história e o espírito de um povo.
Personagem: é o agente ou herói da ação.
Maravilhoso: é a constante intervenção de entidades sobrenaturais no decorrer da ação do poema.
Proposição: onde o poeta resume o assunto que vai cantar.
Invocação: onde o poeta pede inspiração às entidades sobrenaturais.
Dedicatória: onde o poeta oferece sua obra à alguém.
Narração: parte mais longa do poema, onde o autor desenvolve a ação.
Epílogo: onde o autor remata sua história às vezes com reflexões filosóficas.
1.5 Oratório – Aplicação do discurso com a finalidade de convencer e influenciar pessoas.
2. GÊNEROS EM POESIA
2.1 Épico – compreende as composições de feitos heróicos de caráter lendário ou histórico de um povo.
2.2 Lírico – há expressões de sentimento, emoções, estados de alma. Fala-se na primeira pessoa (Eu). O autor fala dele, do amor que lhe invade o espírito. Ainda que o autor possa falar do “Ele”, o envolvimento é com o “Eu”.
Acalanto: canto poético destinado a embalar o sono.
Hino: onde o poeta glorifica alguém ou celebra algum acontecimento.
Ode: pequena composição poética, de estilo sóbrio, severo e erudito com elevação do pensamento.
Canção: pequena composição – quase sempre popular – simples e expressiva, sobre diversos assuntos.
Soneto: composição poética de forma fixa. Em geral, a última estrofe contém a “chave de ouro” – essência da idéia geral.
Elegia: de caráter triste, cuja tristeza geralmente provém do luto ou da melancolia. O epitáfio – versos para inscrição tumular – pode ser considerado elegia.
Acróstico: as letras inicias de cada verso formam, na vertical, o nome de uma pessoa ou coisa.
2.3 Pastoril – composições que descrevem a vida campestre.
Éclogas: são composições pastoris, piscatórias ou venatórias, conforme os personagens, sejam pastores, pescadores ou caçadores.
Idílio: poesia pastoril onde o autor expõe seus sentimentos.
2.4 Satírico – destinada a ridicularizar. A paródia é espécie de sátira. Imita uma composição séria e famosa, com o intuito de ridicularizar.
3. GÊNEROS DRAMÁTICOS
3.1 Tragédia: Criação que gravita em torno de um conflito sério e profundo, envolvendo amor, a piedade ou o terror. Quando acompanhada de música chama-se ópera.
3.2 Comédia: Composição sobre um assunto vulgar, de costumes, com o fim de divertir e moralizar.
3.3 Drama: Criação teatral que gravita em torno de um conflito entre duas vontades, procurando vencer uma à outra. Shakespeare é seu criador e mestre.
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