Psoríase não é uma doença contagiosa
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Psoríase não é uma doença contagiosa
A psoríase, ao contrário do que muitas pessoas pensam, não é contagiosa. A doença, que atinge cerca de 2% da população mundial, tem componente genético e pode ser desencadeada por vários fatores, inclusive emocionais. As lesões da pele têm aspectos variados e geralmente localizam-se em superfícies mais sujeitas a traumas como joelhos, cotovelos, palmas das mãos, planta dos pés e couro cabeludo.
Caracterizada pela inflamação da pele, a doença é benigna, crônica e pode aparecer em qualquer idade, tanto em homens, quanto em mulheres: “O diagnóstico é feito pelo médico com base na história clínica e na observação das lesões típicas ao exame físico. Em determinados casos solicita-se uma biópsia de pele para a confirmação do diagnóstico” esclarece a médica Rosita Fontes, do Pasteur Medicina Diagnóstica/ Dasa.
“Classicamente, a doença apresenta períodos de piora e outros de remissão. Por vezes as lesões podem ser desencadeadas por um trauma, infecção prévia, medicamentos ou até o estresse emocional. Em uma pequena proporção dos casos pode haver comprometimento das articulações. É muito importante consultar um dermatologista nos primeiros sinais da doença”, completa a patologista clínica, pós graduada em dermatologia, Dra. Flávia Segato, do Pasteur Medicina Diagnóstica Dasa.
O tratamento é individualizado e deve sempre ser prescrito por um médico, que também poderá explicar ao paciente as características da doença, os fatores desencadeantes e a resposta esperada ao tratamento. “Pelo fato de não ser uma doença contagiosa e ter lesões aparentes, é importante que não só o paciente, mas também sua família, amigos e colegas de trabalho saibam que não há qualquer necessidade de evitar o contato físico com outras pessoas” esclarece a Dra. Flávia.
Fonte:Assessoria de Comunicação
Caracterizada pela inflamação da pele, a doença é benigna, crônica e pode aparecer em qualquer idade, tanto em homens, quanto em mulheres: “O diagnóstico é feito pelo médico com base na história clínica e na observação das lesões típicas ao exame físico. Em determinados casos solicita-se uma biópsia de pele para a confirmação do diagnóstico” esclarece a médica Rosita Fontes, do Pasteur Medicina Diagnóstica/ Dasa.
“Classicamente, a doença apresenta períodos de piora e outros de remissão. Por vezes as lesões podem ser desencadeadas por um trauma, infecção prévia, medicamentos ou até o estresse emocional. Em uma pequena proporção dos casos pode haver comprometimento das articulações. É muito importante consultar um dermatologista nos primeiros sinais da doença”, completa a patologista clínica, pós graduada em dermatologia, Dra. Flávia Segato, do Pasteur Medicina Diagnóstica Dasa.
O tratamento é individualizado e deve sempre ser prescrito por um médico, que também poderá explicar ao paciente as características da doença, os fatores desencadeantes e a resposta esperada ao tratamento. “Pelo fato de não ser uma doença contagiosa e ter lesões aparentes, é importante que não só o paciente, mas também sua família, amigos e colegas de trabalho saibam que não há qualquer necessidade de evitar o contato físico com outras pessoas” esclarece a Dra. Flávia.
Fonte:Assessoria de Comunicação
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