Após cirurgia, Ganso passa bem e deverá ter alta ainda neste domingo
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Após cirurgia, Ganso passa bem e deverá ter alta ainda neste domingo
O meia Paulo Henrique Ganso, do Santos, foi operado neste sábado pela manhã, no hospital Albert Einstein, em São Paulo, para reconstrução do ligamento cruzado anterior e reparação do menisco radial lateral do joelho esquerdo, que lesionou durante jogo contra o Grêmio, quarta-feira passada, em Porto Alegre. O procedimento durou 1h35m e foi considerado bem sucedido pelo médico José Ricardo Pécora, que comandou a cirurigia. Os médicos santistas Rodrigo Zogaib e Maurício Zenaide acompanharam a cirurgia.
O jogador passa bem e, assim que passar o efeito da anestesia, irá para o seu quarto. Ele será reavaliado neste domingo e deverá ter alta em seguida, iniciando a fisioterapia na segunda-feira, no Centro de Excelência em Prevenção e Recuperação de Atletas de Futebol (CEPRAF) do CT Rei Pelé.
A cirurgia foi realizada por via artroscópica. Ou seja, por câmera. A técnica evita corte muito grande no joelho do atleta. São feitos apenas dois pequenos furos, um para a entrada da câmera, outro para o instrumento usado na reparação do joelho. Os médicos acompanham tudo por uma tela.
José Ricardo Pécora explica que o prazo mínimo para que o jogador volte a jogar é de seis meses. Mas ele explica que pode haver variação nesse progonóstico, dependendo da recuperação do atleta.
- Correndo tudo bem, ele pode voltar entre seis e oito meses, mas isso depende muito de como vai ser o processo de reabilitação. Saímos da cirurgia muito satisfeitos. O joelho está bem estável. Normalmente, o atleta tem a função do joelho bem reestabelecida. Tanto que até que esquece da cirurgia. Esperamos que ele evolua sem sequelas - explicou o médico, em entrevista à rádio "Jovem Pan".
Fonte: GE
O jogador passa bem e, assim que passar o efeito da anestesia, irá para o seu quarto. Ele será reavaliado neste domingo e deverá ter alta em seguida, iniciando a fisioterapia na segunda-feira, no Centro de Excelência em Prevenção e Recuperação de Atletas de Futebol (CEPRAF) do CT Rei Pelé.
A cirurgia foi realizada por via artroscópica. Ou seja, por câmera. A técnica evita corte muito grande no joelho do atleta. São feitos apenas dois pequenos furos, um para a entrada da câmera, outro para o instrumento usado na reparação do joelho. Os médicos acompanham tudo por uma tela.
José Ricardo Pécora explica que o prazo mínimo para que o jogador volte a jogar é de seis meses. Mas ele explica que pode haver variação nesse progonóstico, dependendo da recuperação do atleta.
- Correndo tudo bem, ele pode voltar entre seis e oito meses, mas isso depende muito de como vai ser o processo de reabilitação. Saímos da cirurgia muito satisfeitos. O joelho está bem estável. Normalmente, o atleta tem a função do joelho bem reestabelecida. Tanto que até que esquece da cirurgia. Esperamos que ele evolua sem sequelas - explicou o médico, em entrevista à rádio "Jovem Pan".
Fonte: GE
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