Um ser humano de qualidade.
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Um ser humano de qualidade.
O HOMEM E AS ESTRUTURAS
Vivia ilustre cientista por demais preocupado com os problemas do mundo, procurando meios de minorá-los.
Passava horas e horas em seu laboratório, em busca de respostas para suas dúvidas e incertezas.
Certo dia, seu filho de oito anos invadiu o laboratório, afirmando querer ajudá-lo em seu trabalho. Ficou o cientista, inicialmente, nervoso pela tentativa do filho de penetrar em seu ambiente de trabalho. Suplicou que fosse ele brincar em outro lugar.
Vendo que seria impossível demove-lo de sua tentativa, procurou o pai algo que pudesse ser oferecido ao filho como passatempo.
De repente, deparou com o mapa do mundo: era o que procurava. Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou-o ao filho, orientando: “Você gosta de quebra-cabeças? Então, vou dar o mundo para você conserta-lo. Aqui está o mundo quebrado. Veja se consegue reconstruí-lo. Faça tudo sozinho.”
Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Mas, passadas algumas horas, ouviu a voz do filho que o chamava, calmamente: “Pai, já fiz tudo. Consegui terminar, sem ajuda de ninguém.”
A princípio, não deu o pai crédito às palavras do filho. Seria impossível, na sua idade, ter conseguido recompor um mapa que jamais tinha visto.
Relutante, levantou o cientista os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho apenas digno de uma criança. Mas, para surpresa sua, estava o mapa completo. Todos os pedaços estavam nos devidos lugares. Como seria possível? Como teria o filho conseguido tamanha façanha?
“Você não sabia, meu filho, como era o mundo, e como conseguiu monta-lo?”, indagou curioso o pai. O filho respondeu-lhe: “Meu pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que, do outro lado, havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem. Virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo”.
Na verdade, pessoa alguma poderá melhorar o mundo, se não melhorar o ser humano. Ninguém poderá reformar as estruturas de um país, se não reformar o indivíduo. Sem conversão, sem mudança de mentalidade do homem e da mulher, ninguém poderá tornar o mundo mais humano.
Reformemo-nos, qualifiquemo-nos, se quisermos melhorar o mundo e suas estruturas, porque ninguém tornará este mundo justo e fraterno sem a reforma de si mesmo.
Passava horas e horas em seu laboratório, em busca de respostas para suas dúvidas e incertezas.
Certo dia, seu filho de oito anos invadiu o laboratório, afirmando querer ajudá-lo em seu trabalho. Ficou o cientista, inicialmente, nervoso pela tentativa do filho de penetrar em seu ambiente de trabalho. Suplicou que fosse ele brincar em outro lugar.
Vendo que seria impossível demove-lo de sua tentativa, procurou o pai algo que pudesse ser oferecido ao filho como passatempo.
De repente, deparou com o mapa do mundo: era o que procurava. Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou-o ao filho, orientando: “Você gosta de quebra-cabeças? Então, vou dar o mundo para você conserta-lo. Aqui está o mundo quebrado. Veja se consegue reconstruí-lo. Faça tudo sozinho.”
Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Mas, passadas algumas horas, ouviu a voz do filho que o chamava, calmamente: “Pai, já fiz tudo. Consegui terminar, sem ajuda de ninguém.”
A princípio, não deu o pai crédito às palavras do filho. Seria impossível, na sua idade, ter conseguido recompor um mapa que jamais tinha visto.
Relutante, levantou o cientista os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho apenas digno de uma criança. Mas, para surpresa sua, estava o mapa completo. Todos os pedaços estavam nos devidos lugares. Como seria possível? Como teria o filho conseguido tamanha façanha?
“Você não sabia, meu filho, como era o mundo, e como conseguiu monta-lo?”, indagou curioso o pai. O filho respondeu-lhe: “Meu pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que, do outro lado, havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem. Virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo”.
Na verdade, pessoa alguma poderá melhorar o mundo, se não melhorar o ser humano. Ninguém poderá reformar as estruturas de um país, se não reformar o indivíduo. Sem conversão, sem mudança de mentalidade do homem e da mulher, ninguém poderá tornar o mundo mais humano.
Reformemo-nos, qualifiquemo-nos, se quisermos melhorar o mundo e suas estruturas, porque ninguém tornará este mundo justo e fraterno sem a reforma de si mesmo.
Luiz Cruz- Colaboratech
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Número de Mensagens : 168
Minha Frase : "Tempus fugit, carpe diem."
Localização : Juiz de Fora, Minas
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Re: Um ser humano de qualidade.
Achei legal e passo para vocês. Não conheço a autoria, mas penso que iluminará nossa reflexão. Se alguém souber passe para nós.
Um abraço!
Luiz Cruz
Um abraço!
Luiz Cruz
Luiz Cruz- Colaboratech
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Minha Frase : "Tempus fugit, carpe diem."
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