Naufrágio foi causado por cabo do "Rosamar" que se prendeu como âncora no fundo do mar
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Naufrágio foi causado por cabo do "Rosamar" que se prendeu como âncora no fundo do mar
Naufrágio foi causado por cabo do "Rosamar" que se prendeu como âncora no fundo do mar
O
naufrágio do barco pesqueiro "Rosamar", na Costa da Galiza, foi
provocado por um cabo da embarcação que se prendeu no fundo do mar e
que funcionou como âncora, segundo a versão de quatro sobreviventes
dada às autoridades espanholas.
Os pescadores prestaram estas
declarações na sexta-feira, na capitania marítima de Burela, às
autoridades da Guarda Civil e da Polícia Judiciária de Espanha,
informou hoje o jornal espanhol "El Ideal Gallego".
Um cabo da aparelhagem do barco prendeu-se no fundo do mar, fazendo o papel de uma âncora, adiantaram.
Nesse
momento, o barco foi varrido por ondas de seis metros, entrando água
pela popa, o que fez o pesqueiro virar e afundar-se "em um minuto",
informaram fontes da investigação.
O Serviço de Salvamento
Marítimo resgatou sexta-feira cinco sobreviventes - quatro portugueses
e um indonésio - e ainda os corpos de outros três portugueses.
No
sábado, os quatro pescadores (três portugueses e um indonésio) também
prestaram declarações às autoridades, bem como o proprietário do barco,
Jesús Lavayen.
Os quatro portugueses sobreviventes do naufrágio
são Sérgio Silva e Augusto Jesus, de Matosinhos, Adriano Almeida, de
Gala, Figueira da Foz, e Luís Almeida, da Murtosa.
Luís
Almeida só teve alta do Complexo Hospitalar da Corunha no sábado,
prestando suas declarações às autoridades espanholas somente neste dia.
As operações de busca continuam hoje, depois de ter sido encontrado no mar um bote e um colete salva-vidas.
Entre os cinco pescadores ainda desaparecidos, há um português.
Os
corpos dos três portugueses mortos foram disponibilizados pelas
autoridades espanholas no sábado à noite, realizando-se a respectiva
trasladação para Portugal.
As vítimas mortais são José Graça e
Silva, de Caxinas, Vila do Conde, José Manuel Tomé, da Gala, Figueira
da Foz, e o mestre da embarcação, Mário Nazareno, de Matosinhos.
Os
funerais decorrem na segunda-feira em Vila do Conde, Figueira da Foz e
em Matosinhos, segundo o presidente da Junta de Freguesia de
Matosinhos, António Parada.
O barco de pesca "Rosamar",
registada em Leixões e propriedade de um armador espanhol, naufragou
sexta-feira a 24 milhas a norte de Burela, na costa da Galiza, com oito
portugueses e cinco indonésios a bordo.
A tripulação da embarcação era composta por treze pescadores, oito portugueses e cinco indonésios.
O
naufrágio do barco pesqueiro "Rosamar", na Costa da Galiza, foi
provocado por um cabo da embarcação que se prendeu no fundo do mar e
que funcionou como âncora, segundo a versão de quatro sobreviventes
dada às autoridades espanholas.
Os pescadores prestaram estas
declarações na sexta-feira, na capitania marítima de Burela, às
autoridades da Guarda Civil e da Polícia Judiciária de Espanha,
informou hoje o jornal espanhol "El Ideal Gallego".
Um cabo da aparelhagem do barco prendeu-se no fundo do mar, fazendo o papel de uma âncora, adiantaram.
Nesse
momento, o barco foi varrido por ondas de seis metros, entrando água
pela popa, o que fez o pesqueiro virar e afundar-se "em um minuto",
informaram fontes da investigação.
O Serviço de Salvamento
Marítimo resgatou sexta-feira cinco sobreviventes - quatro portugueses
e um indonésio - e ainda os corpos de outros três portugueses.
No
sábado, os quatro pescadores (três portugueses e um indonésio) também
prestaram declarações às autoridades, bem como o proprietário do barco,
Jesús Lavayen.
Os quatro portugueses sobreviventes do naufrágio
são Sérgio Silva e Augusto Jesus, de Matosinhos, Adriano Almeida, de
Gala, Figueira da Foz, e Luís Almeida, da Murtosa.
Luís
Almeida só teve alta do Complexo Hospitalar da Corunha no sábado,
prestando suas declarações às autoridades espanholas somente neste dia.
As operações de busca continuam hoje, depois de ter sido encontrado no mar um bote e um colete salva-vidas.
Entre os cinco pescadores ainda desaparecidos, há um português.
Os
corpos dos três portugueses mortos foram disponibilizados pelas
autoridades espanholas no sábado à noite, realizando-se a respectiva
trasladação para Portugal.
As vítimas mortais são José Graça e
Silva, de Caxinas, Vila do Conde, José Manuel Tomé, da Gala, Figueira
da Foz, e o mestre da embarcação, Mário Nazareno, de Matosinhos.
Os
funerais decorrem na segunda-feira em Vila do Conde, Figueira da Foz e
em Matosinhos, segundo o presidente da Junta de Freguesia de
Matosinhos, António Parada.
O barco de pesca "Rosamar",
registada em Leixões e propriedade de um armador espanhol, naufragou
sexta-feira a 24 milhas a norte de Burela, na costa da Galiza, com oito
portugueses e cinco indonésios a bordo.
A tripulação da embarcação era composta por treze pescadores, oito portugueses e cinco indonésios.
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