Recifes naturais de ostra pelo mundo estão quase extintos, diz estudo
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Recifes naturais de ostra pelo mundo estão quase extintos, diz estudo
Pesquisa publicada na edição de fevereiro da revista científica BioScience e divulgada nesta quinta-feira (3) aponta que 85% dos antigos recifes naturais de ostras pelo mundo já foram destruídos. As áreas naturais, que não incluem a produção do molusco em fazendas marítimas específicas, por exemplo, eram abundantes no passado.
O estudo lista esses locais pelo mundo e os classifica desde "bons" para a presença atual de ostra até "funcionalmente extinto", quando há menos de 1% dos recifes originais instalados. É o caso do Mar Frísio e da Baía de Narragansett, ambos na Europa, por exemplo.
Segundo a pesquisa, a exploração de populações selvagens e a ocorrência de doenças, na maioria das vezes causadas pela introdução de espécies não-nativas, constituem os principais motivos para a extinção de recifes de ostras pelo mundo.
Para a conclusão do estudo, pesquisadores da organização não governamental (ONG) The Nature Conservancy e da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, nos EUA, examinaram recifes de ostras em 144 baías e outras 44 áreas no mundo. A equipe também considerou estatísticas históricas de captura do molusco em cada país.
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Fonte:G1 Natureza
Grato,
Pedro Miguel
O estudo lista esses locais pelo mundo e os classifica desde "bons" para a presença atual de ostra até "funcionalmente extinto", quando há menos de 1% dos recifes originais instalados. É o caso do Mar Frísio e da Baía de Narragansett, ambos na Europa, por exemplo.
Segundo a pesquisa, a exploração de populações selvagens e a ocorrência de doenças, na maioria das vezes causadas pela introdução de espécies não-nativas, constituem os principais motivos para a extinção de recifes de ostras pelo mundo.
Para a conclusão do estudo, pesquisadores da organização não governamental (ONG) The Nature Conservancy e da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, nos EUA, examinaram recifes de ostras em 144 baías e outras 44 áreas no mundo. A equipe também considerou estatísticas históricas de captura do molusco em cada país.
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Recife de ostra em restauração para medir eficiência de proteção no Alabama, EUA. (Foto: Divulgação)
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Fonte:G1 Natureza
Grato,
Pedro Miguel
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