Piscinão de Ramos recebe três mil litros de cloro por dia para limpeza
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Piscinão de Ramos recebe três mil litros de cloro por dia para limpeza
Próximo à Baía de Guanabara, fomos ao Piscinão de Ramos, local com muita gente e agitação, um recanto próprio para o molho. “Vocês estão fazendo o trabalho de vocês e eu estou aqui deitado, esperando o tempo passar”, diz um senhor que está deitado no piscinão.
Mas quantos micro-organismos frequentam o local? Impossível saber. E quantos simpáticos cães, os bichos e lixo? “Do jeito que está sujo aqui, nunca encontrei. É a primeira vez”, revela uma senhora.
O lixo é colhido e peneirado, colhido e tragado pela máquina. E o que diz o responsável da prefeitura pela limpeza? “As pessoas vêm com traje de banho. Então, se sentar nessa areia, ela corre o risco”, aponta Carlos Henrique da Silva, chefe de limpeza da Comlurb.
Os banhistas em geral aprovam a água do piscinão. “Eu nunca fiz análise, mas eu vejo o pessoal falar que a água é tratada”, comenta um senhor.
Piscinões, praias, piscinas: águas recreacionais são uma preocupação permanente dos infectologistas. No Piscinão de Ramos, são injetados três mil litros de cloro por dia. A luta é grande. “No processo de limpeza, você encontra fralda descartável, absorventes, espeto de churrasco, celulares, tudo que é tipo de material. Fezes e urina também, com certeza”, declara o subsecretário da Rio Águas, Mauro Duarte.
A bióloga responsável pela estação de tratamento da água, Renata Ricci, mostra o caminho da ressurreição aquática. Parece hidromassagem, mas, na verdade, é a água suja da baía entrando na estação de tratamento. “Aqui você vê que a água tem uma coloração escura, ainda com bastante matéria orgânica”, a bióloga Renata Ricci, da Rio Águas
Substâncias químicas separam a sujeira da água. São três etapas, antes da cloração. “Embora a água esteja com aparência bastante limpa, ainda está cheia de micro-organismos, bactérias e organismos patogênicos que, no caso, se a pessoa tomasse um banho aqui, poderia pegar uma doença”, aponta a bióloga Renata Ricci, da Rio Águas.
Então, tome cloro. A água tinha uma aparência amarelada. Agora, tem transparência. São 100 litros por segundo a caminho dos usuários. O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) testou a água do Piscinão de Ramos e aprovou. Contra as doenças, recursos químicos. Alegria e diversão também fazem muito bem à saúde.
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Mas quantos micro-organismos frequentam o local? Impossível saber. E quantos simpáticos cães, os bichos e lixo? “Do jeito que está sujo aqui, nunca encontrei. É a primeira vez”, revela uma senhora.
O lixo é colhido e peneirado, colhido e tragado pela máquina. E o que diz o responsável da prefeitura pela limpeza? “As pessoas vêm com traje de banho. Então, se sentar nessa areia, ela corre o risco”, aponta Carlos Henrique da Silva, chefe de limpeza da Comlurb.
Os banhistas em geral aprovam a água do piscinão. “Eu nunca fiz análise, mas eu vejo o pessoal falar que a água é tratada”, comenta um senhor.
Piscinões, praias, piscinas: águas recreacionais são uma preocupação permanente dos infectologistas. No Piscinão de Ramos, são injetados três mil litros de cloro por dia. A luta é grande. “No processo de limpeza, você encontra fralda descartável, absorventes, espeto de churrasco, celulares, tudo que é tipo de material. Fezes e urina também, com certeza”, declara o subsecretário da Rio Águas, Mauro Duarte.
A bióloga responsável pela estação de tratamento da água, Renata Ricci, mostra o caminho da ressurreição aquática. Parece hidromassagem, mas, na verdade, é a água suja da baía entrando na estação de tratamento. “Aqui você vê que a água tem uma coloração escura, ainda com bastante matéria orgânica”, a bióloga Renata Ricci, da Rio Águas
Substâncias químicas separam a sujeira da água. São três etapas, antes da cloração. “Embora a água esteja com aparência bastante limpa, ainda está cheia de micro-organismos, bactérias e organismos patogênicos que, no caso, se a pessoa tomasse um banho aqui, poderia pegar uma doença”, aponta a bióloga Renata Ricci, da Rio Águas.
Então, tome cloro. A água tinha uma aparência amarelada. Agora, tem transparência. São 100 litros por segundo a caminho dos usuários. O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) testou a água do Piscinão de Ramos e aprovou. Contra as doenças, recursos químicos. Alegria e diversão também fazem muito bem à saúde.
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Fonte:G1
Grato,
Pedro Miguel
Pedro Miguel
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