Obama pede responsabilidade para tirar país da crise
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Obama pede responsabilidade para tirar país da crise
O presidente recém-empossado dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu
nesta terça-feira responsabilidade com o dinheiro público e eficácia no
governo, durante o discurso
dirigido à nação, no Capitólio, em Washington. Obama afirmou que "não
importa se o nosso governo é grande ou pequeno, mas sim se ele
funciona".
"O que os cínicos não conseguem entender é que o terrenos sob eles
mudou --que os argumentos políticos envelhecidos que nos consumiram por
tanto tempo não mais se aplicam [...]. Aqueles de nós que lidam com o
dinheiro público serão responsabilizados", disse Obama que afirmou que
somente dessa maneira a confiança vital entre um povo e seu governo
poderá ser restabelecida.
Obama se tornou o 44º presidente em meio a maior crise financeira
dos EUA desde a quebra da Bolsa de Nova York, em 1929. Durante o
discurso de 20 minutos dirigido à nação, Obama reconheceu que a
economia está gravemente enfraquecida e culpou a "ganância e a
irresponsabilidade de alguns, mas também o fracasso coletivo em fazer
escolas difíceis e em preparar o país para uma nova era".
A exemplo dos discursos dos últimos dias, onde anunciou o lançamento
de um plano de US$ 825 bilhões para retomar a economia, o democrata
voltou a prometer que investigará na criação de empregos, mas também na
retomada de setores, como energia e infraestrutura.
"Vamos construir estradas e pontes, redes elétricas e linhas
digitais que alimentem nosso comércio e nos una. Vamos restaurar a
ciência a seu lugar de direito, e utilizar as maravilhas da tecnologia
para elevar a qualidade dos serviços de saúde e reduzir seu custo",
disse o presidente.
O democrata voltou a defender a utilização de energia alternativa e
os investimentos no setor de tecnologia. Obama sinalizou um possível
investimento em países de terceiro mundo ao afirmar que "a economia
americana não depende apenas do tamanho do nosso PIB (Produto Interno
Bruto), mas do alcance da nossa prosperidade".
nesta terça-feira responsabilidade com o dinheiro público e eficácia no
governo, durante o discurso
dirigido à nação, no Capitólio, em Washington. Obama afirmou que "não
importa se o nosso governo é grande ou pequeno, mas sim se ele
funciona".
Jim Young/Reuters |
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Após a cerimônia de posse, Obama e a mulher, Michelle, caminharam na avenida Pensilvânia durante a parada oficial |
"O que os cínicos não conseguem entender é que o terrenos sob eles
mudou --que os argumentos políticos envelhecidos que nos consumiram por
tanto tempo não mais se aplicam [...]. Aqueles de nós que lidam com o
dinheiro público serão responsabilizados", disse Obama que afirmou que
somente dessa maneira a confiança vital entre um povo e seu governo
poderá ser restabelecida.
Obama se tornou o 44º presidente em meio a maior crise financeira
dos EUA desde a quebra da Bolsa de Nova York, em 1929. Durante o
discurso de 20 minutos dirigido à nação, Obama reconheceu que a
economia está gravemente enfraquecida e culpou a "ganância e a
irresponsabilidade de alguns, mas também o fracasso coletivo em fazer
escolas difíceis e em preparar o país para uma nova era".
A exemplo dos discursos dos últimos dias, onde anunciou o lançamento
de um plano de US$ 825 bilhões para retomar a economia, o democrata
voltou a prometer que investigará na criação de empregos, mas também na
retomada de setores, como energia e infraestrutura.
"Vamos construir estradas e pontes, redes elétricas e linhas
digitais que alimentem nosso comércio e nos una. Vamos restaurar a
ciência a seu lugar de direito, e utilizar as maravilhas da tecnologia
para elevar a qualidade dos serviços de saúde e reduzir seu custo",
disse o presidente.
O democrata voltou a defender a utilização de energia alternativa e
os investimentos no setor de tecnologia. Obama sinalizou um possível
investimento em países de terceiro mundo ao afirmar que "a economia
americana não depende apenas do tamanho do nosso PIB (Produto Interno
Bruto), mas do alcance da nossa prosperidade".
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