Novo Hospital de Braga terá 700 camas e 12 salas de cirurgia, representando investimento inicial de 200 milhões euros
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Novo Hospital de Braga terá 700 camas e 12 salas de cirurgia, representando investimento inicial de 200 milhões euros
Novo Hospital de Braga terá 700 camas e 12 salas de cirurgia, representando investimento inicial de 200 milhões euros
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O
novo Hospital de Braga, cujo arranque depende do visto do Tribunal de
Contas, terá 700 camas e 12 salas de cirurgia, representando um
investimento inicial de 200 milhões de euros, disse hoje em Braga a
ministra da Saúde.
Ana Jorge adiantou que o contrato hoje
assinado com um consórcio liderado pela empresa José de Mello Saúde, e
que vai agora ser endereçado ao Tribunal de Contas, prevê um valor
global de investimento, ao longo de 30 anos, de quase 800 milhões de
euros.
A ministra espera que a construção arranque já em Janeiro e esteja concluída em 2011.
O
valor global da parceria público-privada, para a construção e
manutenção da nova unidade durante 30 anos e a gestão da mesma durante
10 anos, está avaliada em 794,5 milhões de euros, um valor que está 200
milhões de euros abaixo da proposta inicial deste grupo.
A
assinatura do contrato de construção/gestão com o consórcio "Escala
Braga" decorreu hoje em Gualtar, Braga, num acto que contou com a
presença do primeiro-ministro, José Sócrates.
O agrupamento
"Escala Braga", vencedor do concurso, integra as firmas, José Mello
Saúde, Estabelecimentos de Saúde e Assistência, (ISU), a Sociedade
Gestora do Hospital das Descobertas (SGHD), a Somague Itinere -
Concessões de Infra-estruturas e a Somague Engenharia, Edifer -
Construções Pires Coelho & Fernandes e Edifer - Investimentos,
SGPS.
Ana Jorge sublinhou que o novo Hospital Central, a
edificar em terrenos anexos aos da Universidade do Minho, vai servir
uma população próxima do milhão de pessoas, nos distritos de Braga e de
Viana do Castelo.
Adiantou que, para além das valências já
existentes no actual Hospital de São Marcos, terá outras, como a da
Medicina Nuclear e a das cirurgias maxilares-faciais, da radioterapia,
da reumatologia, e das doenças infecciosas.
O hospital, que terá
carácter universitário dada a sua ligação ao curso de Medicina da
Universidade do Minho, vem substituir o de São Marcos a funcionar num
edifício com mais de 500 anos, pertencente à Santa Casa da Misericórdia
local, mas onde o Estado Novo construiu um hospital em anexo.
A
governante disse que a concepção do edifício, além de dar uma resposta
mais eficaz aos doentes, vai tornar-se "mais humanizado" e com mais
condições de acolhimento para utentes e famílias.
A decisão de
construir um novo Hospital em Braga foi tomada em 1984 pelo ministro do
sector, o socialista Maldonado Gonelha, tendo o concurso público sido
lançado em 2005 pelo, então, titular da pasta da Saúde, Luís Filipe
Pereira, do governo PSD/CDS.
Inicialmente estava pensado para
ser aberto em 2007, o último ano lectivo do primeiro curso de Ciências
de Saúde da Universidade do Minho, mas as negociações para a parceria
com os privados atrasaram o processo.
Os alunos de Medicina
terão, agora, que esperar até 2011 ou 2012 para poderem começar a
interagir com o novo hospital, conforme consta da filosofia pedagógica
da instituição universitária.
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O
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Contas, terá 700 camas e 12 salas de cirurgia, representando um
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ministra da Saúde.
Ana Jorge adiantou que o contrato hoje
assinado com um consórcio liderado pela empresa José de Mello Saúde, e
que vai agora ser endereçado ao Tribunal de Contas, prevê um valor
global de investimento, ao longo de 30 anos, de quase 800 milhões de
euros.
A ministra espera que a construção arranque já em Janeiro e esteja concluída em 2011.
O
valor global da parceria público-privada, para a construção e
manutenção da nova unidade durante 30 anos e a gestão da mesma durante
10 anos, está avaliada em 794,5 milhões de euros, um valor que está 200
milhões de euros abaixo da proposta inicial deste grupo.
A
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Braga" decorreu hoje em Gualtar, Braga, num acto que contou com a
presença do primeiro-ministro, José Sócrates.
O agrupamento
"Escala Braga", vencedor do concurso, integra as firmas, José Mello
Saúde, Estabelecimentos de Saúde e Assistência, (ISU), a Sociedade
Gestora do Hospital das Descobertas (SGHD), a Somague Itinere -
Concessões de Infra-estruturas e a Somague Engenharia, Edifer -
Construções Pires Coelho & Fernandes e Edifer - Investimentos,
SGPS.
Ana Jorge sublinhou que o novo Hospital Central, a
edificar em terrenos anexos aos da Universidade do Minho, vai servir
uma população próxima do milhão de pessoas, nos distritos de Braga e de
Viana do Castelo.
Adiantou que, para além das valências já
existentes no actual Hospital de São Marcos, terá outras, como a da
Medicina Nuclear e a das cirurgias maxilares-faciais, da radioterapia,
da reumatologia, e das doenças infecciosas.
O hospital, que terá
carácter universitário dada a sua ligação ao curso de Medicina da
Universidade do Minho, vem substituir o de São Marcos a funcionar num
edifício com mais de 500 anos, pertencente à Santa Casa da Misericórdia
local, mas onde o Estado Novo construiu um hospital em anexo.
A
governante disse que a concepção do edifício, além de dar uma resposta
mais eficaz aos doentes, vai tornar-se "mais humanizado" e com mais
condições de acolhimento para utentes e famílias.
A decisão de
construir um novo Hospital em Braga foi tomada em 1984 pelo ministro do
sector, o socialista Maldonado Gonelha, tendo o concurso público sido
lançado em 2005 pelo, então, titular da pasta da Saúde, Luís Filipe
Pereira, do governo PSD/CDS.
Inicialmente estava pensado para
ser aberto em 2007, o último ano lectivo do primeiro curso de Ciências
de Saúde da Universidade do Minho, mas as negociações para a parceria
com os privados atrasaram o processo.
Os alunos de Medicina
terão, agora, que esperar até 2011 ou 2012 para poderem começar a
interagir com o novo hospital, conforme consta da filosofia pedagógica
da instituição universitária.
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